hmbgomes Escreveu:
Pengo Escreveu:
É assim, a questão dos Paris-Roubaix citei-a para referir que o Alarcón nunca na vida foi visto como um manco no panorama internacional...só era manco para alguns adeptos portugueses (sobretudo os adeptos comuns) que desconheciam essa trajetória, até porque ele desde muito novo fez parte da seleção nacional de Espanha (estou a falar de cadetes, júniores e sub 23), portanto manco não era de certeza...e se em 2012 a Efapel o deixou de fora isso até foi explicado na altura só que também já deu para ver que aqui poucos se lembram...é que o Alarcón quando chegou a Portugal tinha a mania que era vedeta e corria só para ele e quando lhe apetecia, simplesmente o coletivo para ele não existia e a equipa da Efapel foi aquela que menos gostou dessa postura e ele ficou de fora da Volta por causa disso. Antes de escreverem, pensem primeiro e sejam assertivos.
Se formos a pensar na trajetória no world tour encontramos muitos corredores que não são grande coisa a correr e que mesmo para as nossas provas seriam fracos. Quanto ao correr sozinho acho então que faltava-lhe um bocadinho de inteligência, porque se sempre foi o melhor corredor em Portugal desde que aqui chegou devia trabalhar em equipa para poder liderar e ganhar provas, isso não faz sentido desculpa. Mas cada um acredita no que quiser.
Tu se quiseres acreditas no que queres...nunca disse que ele era o melhor ou que se achava o melhor, disse que tinha a mania que era vedeta e veio para Portugal um pouco a burrifar-se para a competição, revelando inclusive alguma falta de profissionalismo (a questão era mais mental do que física)...agora se te recordares do que era e do que é agora, vês um corredor seco que nem um carapau, perdeu algum peso, situação que aconteceu com outros espanhóis no passado e que já dei como exemplo umas 500 vezes, Francisco Perez, David Bernabeu, David Blanco, Alejandro Marque, Gustavo Veloso, Délio Fernandez, etc.
Tudo bonitos exemplos de gente cumpridora. Metade desses passaram pela estrutura da W52.