Hora de se fazer o balanço final desta Volta a Portugal. Votei na opção má.

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Pior Volta que já vi. Em todos os aspetos.

Nao sei se tenho tempo (e vontade) para fazer aquela análise habitual que faço a quem termina no Top 10 final. Antes de começar já todos estavam a dizer que ía ser má. Para mim, não fugiu muito daquilo a que estamos habituados.

Mal liguei sequer a TV. Do doping, à startlist miserável, ao dominio da Glassdrive pouco ou nada se aproveita. Que não se repita, mas não tenho fé.

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Volta de quinta dívisao que só não desce mais pois não é possível.

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Votei razoável. Para mim, fraco/mau foi o Giro. A Volta não fugiu muito daquilo que estava à espera e gostei da luta pela verde entre Matias e McGill.

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Subscrevo.

Tirando a geral da prova e o domínio avassalador da Glassdrive eu gostei do que vi da prova. A luta do McGill com o Matias foi o ponto alto da prova e foi algo emocionante.

Mas eu também posso estar toldado, porque estava com um hype enorme e adorei estar a vivenciar as últimas etapas no terreno.

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Tirando a luta pela verde foi uma oops, só com uma equipa bombada isto perde a piada.

Acho que foi a pior Volta que me lembro. Valeu só mesmo pela classificação dos pontos.

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A Volta não foi horrível, mas o domínio absoluto de uma equipa na geral tira muito do interesse habitual de uma prova destas.
A luta pela verde foi muito fixe, mas no geral, achei fraca pela falta de espectacularidade na luta da geral, independentemente da maior ou menor qualidade da startlist, que podia ser fraca e gerar uma prova fixe na mesma!

Sou o único a achar a etapa da Torre cada vez menos interessante?

Já é tão difícil um puro trepador ganhar a Volta (o último foi o Nuno Ribeiro em 2003!!), se lhe tiras a chegada à Torre, matas por completo as aspirações dele (coitado do Frederico Figueiredo quando não houver uma chegada à Torre, já assim não ganha...).

Quando subiam por Seia era bem mais previsível.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”