O pelotão enfrenta nova semana de competição, depois do segundo dia de descanso. E é bom que os ciclistas tenham descansado devidamente, já que terão pela frente o mais longo dia de competição, com 239 quilómetros para percorrer. Apesar da etapa aparentemente poder beneficiar os sprinters, estes terão de penar se quiserem estar na luta pela vitória em Gualdo Tadino. A primeira das dificuldades chega logo na parte inicial da etapa, uma longa ascensão a Fonte della Creta, com 16 quilómetros a praticamente 6% de inclinação média. Esta deverá ser a altura ideal para a fuga se lançar e, quem sabe, não se encontrar nela o vencedor da etapa. Após a primeira montanha do dia os ciclistas descem muito rapidamente para voltarem a subir, desta vez para uma subida mais curta, de cerca de 6 quilómetros, mas com também 6% de inclinação média. Será nesta altura da etapa que os sprinters terão de ser esforçar para aguentar no grupo principal, já que a restante etapa deverá ser mais fácil, apesar de algum sobe e desce. Os ciclistas têm ainda uma última contagem de montanha a 30 quilómetros da meta, mas que pouco passa de um falso plano, já que com apenas 2% de inclinação média, apesar da fase final ainda apresentar algumas rampas importantes. A partir daí é quase sempre a descer e rolar até à meta. Será ainda necessária muita atenção aos quilómetros finais, no caso de terminar em sprint compacto, já que existem várias curvas apertadas dentro dos 1200 metros finais. Fuga ou sprint?
Favoritos: ★★★ Elia Viviani, Sam Bennett, Sacha Modolo ★★ Manuel Belletti, Danny Van Poppel, Niccolo Bonifazio, Jakub Mareczko ★ Jens Debusschere, Kristian Sbaragli, Jean-Pierre Drucker, Enrico Battalgin, Clement Venturini, Ryan Gibbons, Baptiste Planckaert
Seca, uma semana para encher chouriços, pelo menos vão chegar ao Zoncolan frescos, e depois dessa etapa já com algumas posições a ficarem definidas, é que o Giro vai começar a doer a todos.
_________________ “No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”
Após o dia de descanso, há sempre um favorito qualquer que teima em ter um problema qualquer.
O Efeito Van Garderen já foi muito estudado por estas bandas.
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Eu não pude ver o início da transmissão. Alguém me consegue explicar sucintamente o que se passou? A subida foi atacada ou alguma coisa?
Apenas foi o Elissonde a fazer séries de 2 kms.
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