Pengo Escreveu:
Roche Escreveu:
Perdeu o Giro em Montecampione, depois da etapa 17 continuava na luta, uma vez que teria vantagem no contra-relógio. Perdeu quase 5 minutos na etapa 17, mas quanto tempo de vantagem tinha ele para o Pantani? Tanto que em Pampeago conseguiu limitar as perdas, depois em Montecampione é que estourou. Logo esteve na luta até a última etapa de montanha, até bem perto do fim, ou ia perder tempo na etapa de consagração?
Tens que ver o perfil dessas etapas, a etapa em que ele termina a quase 5 minutos do Pantani e do Guerini acabava num vale após uma longa descida (embora fosse a etapa rainha), perdendo o que perdeu e sabendo que estava já nos limites que nem os seus companheiros de equipa conseguia acompanhar e com Pantani a fazer um Giro estratosférico na montanha, era quase utópico considerar que até ao contra relógio, as outras duas etapas de montanha lhe podiam correr de feição, só um milagre...e com Alex Zulle não havia milagres.
Isso já é diferente, estou de acordo contigo, mas para todos os efeitos esteve na luta até a última etapa de montanha, tal como no Tour do ano passado, tivemos por exemplo o Bardet. O Zülle com dois minutos ainda tinha chances de vencer o Giro no contra-relógio final. Na minha ótica, mais não seja pelas 3 etapas, o Zülle brilhou em todas as grandes voltas e também discutiu.
Tens razão quanto ao facto de serem contemporâneos, mas não foi isso que disseste desde início.
Embora não o pico de um e outro não sejam contemporâneos, mas isso também é cagativo.
O Zulle chegou a profissional em 1991, ano em que fazia 23 anos e o Rominger terminou a carreira em 1997...cruzaram-se durante 7 anos (e é precisamente 7 anos a diferença de idades), daí eu considerar que foram contemporâneos e que como tal, o Rominger ter sido o maior especialista entre os 2 de provas de 3 semanas.