Equipas tugas em grande.

A gasolina de avião está cara para os tugas.

Agora a sério, gosto bastante desta prova. Adoro este sobe e desce típico do norte de Portugal e da galiza.

Amanhã o Jonas limpa outra vez, mas a subida final é duríssima.

Não houve transmissão hoje?

Vingegaard voltou a ganhar e o Guerreiro terminou no 8.º lugar da geral.

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As condições climatéricas impediram a transmissão televisiva hoje.

Rescaldo para as equipas nacionais muito longe do esperado. Frederico Figueiredo o melhor representante nacional, apenas 33° classificado.

Sinceramente não vejo como isso possa ser muito longe do esperado numa prova com múltiplas equipas do World Tour e tendo já acontecido algo idêntico no Algarve. Até tivemos vários ciclistas das equipas portuguesas em fugas.

Aceitava o argumento se o figurino da prova tivesse sido diferente do ano anterior, não é o caso. No ano passado tiveste o Joaquim Silva a fechar no Top 10 da geral perante concorrência do mesmo nível de agora. Não é comparável ao Algarve, em que aí sim, temos cá os melhores do mundo há largos anos a esta parte, tornando impossível a tarefa das equipas nacionais.

E o Frederico já leva muitos dias de corrida UCI em 2024. Não se pode queixar de falta de quilómetros nas pernas.

Diga-se que as equipas portuguesas entraram muito mal nas provas internacionais. A EFAPEL quando apareceu dizia que queria ser uma equipa diferente, mas é exatamente igual Àsoutras equipas nacionais.

Btw, mais Exibição muito mediana do Rúben Guerreiro.

Eu também acho que a prestação portuguesa foi fraca (o Tavfer acabou só com o Rafael Barbas e em antepenúltimo...), mas o pelotão deste Gran Camino é MUITO superior ao de 2023.

E tiveram sorte o CR não contar senão os resultados eram capazes de ser bem piores. Frente a um pelotão destes não haveria muito a fazer mas as equipas portuguesas até estiveram bastante ativas nas fugas. Salvo erro houve elementos de equipas portuguesas em fuga todos os dias. Seria difícil pedir muito mais que isto nesta fase.
O que me parece (coincidência ou não) é que desde o caso da W52 se tem andado muito menos por cá e a VaP do ano passado foi o primeiro grande sinal disso. Se isto são finalmente as equipas portuguesas a correr limpo e se levar a uma reformulação do ciclismo português não me importo nada que se andem a arrastar no fundo do pelotão

Temos equipas a mais e a banalidade espalha-se. Tirando um ou outro, só dá mesmo para consumo interno. O Fred continua a ser o melhor ciclista ciclista português no pelotão português. Acredito que se tivesse a correr para a geral tanto no Algarve como aqui tinha pelo.menos andado na luta pelo top20. Porque vá os melhores anos dele também parece que já foram.

Basta ver as médias de velocidade da VaP com estas provas para também se perceber o porquê dos portugueses não aguentaram nos grupos da frente.

Infelizmente acho que se olha para estas corridas só como preparação e não como maneira de dar nas vistas. O Frederico e o Joaquim já vão com mais de 30 anos, já não devem ter a motivação de aparecer nestas corridas com resultados de relevo. Não estou muito a par dos jovens portugueses mas não tenho reparado em ninguém a aparecer com resultados consistentes no meio do pelotão nacional.

Afonso Eulálio é a única exceção.

É mais por aqui, mas não só as equipas nacionais estão a andar menos desde o caso da W52 como também as equipas World Tour e algumas Pro Continentais estão a andar claramente mais do que no período pré-pandemia. Basta ver os números brutais de w/kg feitos pelo Vingegaard e até pelo Pogacar e Roglic o ano passado.