Que oops... o Remco dentro do azar até acaba por ter a sorte de evitar todas as árvores à velocidade que ia.
A etapa continua apenas para os 6 da frente (que estupidez )

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Estamos em 2024 e ainda temos ciclistas protegidos por licras quando descem a mais de 60km/h.

A malta só se lembra quando alguém morre ou quando cai alguém dos mais conhecidos, mas nao entendo como não se evolve a tecnologia para proteção individual neste desporto.

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Exato, a sensação que tenho é que de à uns anos para cá o ciclismo está cada vez mais perigoso e por isso mesmo têm de existir melhor forma dos proteger.

Vamos no início de Abril e dos ciclistas mais sonantes já tivemos Van Aert, Roglic, Evenepoel e Vingegaard a abandonarem competições por queda sendo que este último pode estar mesmo com a época arruinada. A continuar assim não auguro grande futuro a este desporto.

Parece que o Vingegaard "só" partiu umas costelas e a clavícula. Parecia bem pior

Parece-me que estará no Tour, no entanto, a preparação não será a melhor.

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As declarações do Bilbao são de refletir.
Agora que vi melhor o Remco faz uma curva daueles nas hoods. E já ciclistas disseram que tinha raízes e altos por causa das mesmas. Epah... É mesmo a pedir.

Remco com ombro e clavícula partidos.
O Vine é o que ficou pior com uma fractura numa vértebra cervical.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Investe-se muito em desenvolver materiais cada vez mais aerodinâmicos e rápidos. O oposto do conceito de segurança e proteção. Não sei como tornar isto mais seguro para os ciclistas a não ser na alterações de percursos ou colocação de algum tipo de "obstáculo" que faça os atleas não atingirem velocidades tãp grandes (como fez a organização do paris-roubaix deste ano por exemplo).

Rápida recuperação para os atletas envolvidos.

É assim tão problemático umas ombreiras ou colar cervical de carbono ou algo moldável e leve dentro do género? Até do ponto de vista frio e económico é rentável investir em desenvolver algo que permite que os atletas estejam menos tempo indisponíveis.

Se calhar o truque é tornar estes mecanismos de proteção proibidos tal como o doping e ver as equipas todas a ver quem faz melhor às escondidas.



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Sinceramente, não estou a ver nada acessível que faça esse papel.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Ombreiras ou algo do genero até dou de barato. A questão do colar cervical, nao faz sentido. O objectivo de um colar cervical é a restrição de movimentos, o que ainda podia originar mais perigo durante a prática do exercício.

Os ciclistas bascos vieram explicar que é um daqueles sítios que tem raízes a "furar" o alcatrão e faz pequenas lombas

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Este ano o percurso é menos durinho porque a organização optou por estradas largas. Não resolveu o porblemas das quedas como se viu.
Estradas mais largas - mais velocidade.

A solução pode passar por multas aos ciclistas na agressividade e falta de respeito que há na luta pela colocação. Apesar de nesta queda não ser bem o caso. Foi mesmo cegueira por quererem estar sempre na frente que nem curvar se lembraram.

A Visma anunciou há pouco que o Jonas também teve uma contusão pulmonar e pneumotórax.

A única solução em equipamentos de proteção, com alguma eficácia, seria algo do género do MotoGP mas fatos daqueles para o ciclismo são impraticáveis e mesmo com isso há clavículas partidas e etc.
Penso que a verdadeira solução será uma detecção mais séria dos pontos perigoso, quem sabe recorrendo à IA para identificar perigos que não são detectáveis à primeira vista pelas organizações. E claro mais sinais, mais barreiras de proteção, etc. Isso é que a UCI devia preocupar-se e não o tamanho das meias e outras futilidades.