Realmente teve, mas não teve prologo, aquele "o que já não acontecia desde 2007" inicialmente tava no fim da frase, depois desloquei-o para o meio e acabou por perder o sentido principal, falha minha.

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Mapei-Bianchi
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A brincar a brincar o Tejay ainda faz top 20, se tudo correr bem no auxílio ao Evans.

Aquele CR manda logo abaixo as expectativas postas no Schleck e as montanhas não são de um calibre "astronómico" para se fazer diferenças substanciais, por isso, o Schleck que se dê por muito feliz se conseguir o pódio.

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Serei o unico a desconfiar que ele está a pensar ir ao Giro?

PS:Sorry,estava a falar do Andy,mas acho que perceberam.

O Froome não deve ir ao Tour já que o Wiggins vai ao Tour, provalevelmente irá ao Giro atenção a ele aí.
Quanto à Radio Shack penso que com um percurso destes o melhor era porem o Frank Schleck no Giro e apostarem no Kloden, Horner e Andy Schleck no Tour (acabo por acrescentar o Andy Schleck porque apesar de o percurso não ser para ele não o estou a ver a não ir ao Tour embora acredite que o mais forte na equipa para este Tour é o Kloden).
Estou curioso também para ver se a Liquigás vai apostar no Basso ou no Nibali para este Tour.
A Omega Quick-Step com o Leipheimer, Martin e Peter Velits provavelmente deixará o Velits para Giro e Vuelta para apostar no Leipheimer e Martin no Tour embora eu acredite mais no Leipheimer que no Martin apesar da idade.

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Mapei-Bianchi
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Não há minima hipóteses do Martin liderar que equipa for no Tour em detrimento de um ciclista como o Levi, digo eu . Nem acho que faça sentido.
Quando ao que já li realmente o Frank ir a este Tour não tem sentido nenhum. O Andy pronto é mais normal que vá

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Eu acho que vão os 2 a liderar-O Leipheimer costuma falhar num dia do Tour,mesmo que não perca muito.O Martin nunca fez uma volta a sério,ou talvez já tenha tentado mas não conseguiu.Não sei.Mas Arcalis deixou-me a pensar que o Martin safa-se a subir.

Segundo se especula, a Col du Grand Colombier poderá marcar presença. Ao que parece será daquelas etapas com uma montanha plantada a meio do percurso, mas com tão pouco sítio para os trepadores fazerem a diferença, quem sabe?

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Nem todos os que estão dispostos a lutar pela liberdade, lutam pelo socialismo/
Mas todos os que lutam pelo socialismo, lutam pela liberdade.

Quero ver os perfis das etapas antes de establecer uma opinião. Há coisas que gosto e coisas que não gosto aqui.

Só há duas chegadas ao alto, o que na minha opinião até é positivo, mas têm ambas quilometragens quase que de juniores, o que já não é tão bom. A ASO deve ter considerado a etapa do Alpe(também de curta duração) deste ano um sucesso, e de facto foi, mas esqueceu-se do aspecto negativo que aquela etapa teve, que foi o final de etapa completamente anticlimático. Com este tipo de etapas raramente se conseguem diferenças significativas na geral, e como sabemos ambas as subidas não valem grande coisa por si só.

Outra coisa que não gosto é a colocação contínua de etapas planas de mais 200 km's. A UCI impõe limites de quilometragem, e portanto as etapas mais duras deviam ser as mais longas, também, para oferecer maior espectáculo. Para quê fazer uma etapa de 200 km's que toda a gente sabe que se vai decidir nos últimos 500 metros?

Coisas que gosto: o duplo CR, que vai obrigar os trepadores a atacar de longe em vez de passarem metade da subida final a ver se o cabelo do oponente ao seu lado está bem arranjado; e essencialmente a chegada a Luchon, que tem tudo para dar uma enorme etapa. Esperemos é que depois o perfil da mesma não desiluda

Em relação ao Giro, que acabou por passar mais despercebido, teremos portanto 6 chegadas ao alto:

Rocca di Cambio (15.0 km a 4.8%)


Lago Laceno (9.2 km a 6.5%)


Cervinia (26.8 km a 5.3%)


Pian dei Resinelli (16.6 km a 6.4%)


Alpe di Pampeago (7.7 km a 9.9%)


Stelvio (22.0 km a 7.0%)


Portanto diria que em termos de dificuldade está algo longe do percurso deste ano, pelo menos no que respeita a chegadas a alto. Pelo menos aparentemente será possível que a decisão se faça nos últimos 3 dias da prova, o que permitirá manter o suspense até ao fim. Só tenho pena que não haja mais quilómetros de contra-relógio, o que iria forçar mais ataques por parte de quem se defende pior nesta especialidade.

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O Giro mesmo não tão duro como o deste ano parece que vai continuar a pode mostrar grande espectáculo em termos de alta montanha. Em relação ao Tour do próximo ano há uma boa hipótese com este percurso, que se repita o pódio de 2007 com Contador, Evans e Leipheimer.

O Tour do próximo ano é uma completa desilusão, é feito na medida para o Martin fazer no minimo top 5. Quanto ao Giro é outra desilusão, mesmo assim continua a ter subidas bastante interessantes. Sinceramente este Tour é que deixa muito mas mesmo muito a desejar. E eu se fosse ao Andy ia mas era ao Giro e o Frank à Vuelta. Deixava esta miseria de Tour para o Kloden.

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Espero é que a Vuelta tenha bastantes subidas mediáticas, porque uma parte do Giro e o Tour deixam a desejar.

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Se o Martin fizer top 5 ou top 10 no tour eu faço um video de mim, a dizer que os Estónios são os melhores do mundo.