Algo que já podiam ter feito ontem, mas as táticas de cada partido não permitem colocar o interesse do país acima disto.

PS esperou para ver se PSD e Chega se juntavam para poder dizer que o PSD se juntou com o Chega, o PSD andou a brincar aos acordos com o Chega. Enfim siga para a próxima votação.

Bela decisão que devia ter sido tomada ontem. Espero que seja uma legislatura com mais exemplos assim, do Chega a mostrar que não serve para nada e com a esquerda e direita a negociar

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Principalmente nestas questões mais formais e menos de governação, não deveria haver a mínima duvida que o Chega tem de ficar de fora. Espero que o PSD tenha aprendido.

Eu assino já por baixo se for preciso

O PS foi um bocado nabo. Podia perfeitamente ter encostado o PSD à parede, obrigando-os a aceitar o nome do Francisco Assis.

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Isto é tudo politiquice que só mete é asco.

Mesmo com esta solução que teria tudo para agradar ao máximo de pessoas possível, num cargo que convenhamos é mais uma mera formalidade institucional que algo de executivo, e temos de um lado o BE a anunciar que vai votar contra, o PCP a dar a entender o mesmo e do outro a nulidade do Bernardo Blanco a dizer que o PSD devia insistir e andar a brincar às votações até a turma do 3º-D decidir votar a favor, quando ontem à noite a mensagem do seu partido foi criticar o impedimento de se se começar a trabalhar nos problemas que importam por meras birras.

De um lado ao outro gostaria que indicassem era que soluções propunham.

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Se depois deste discurso do Ventura, o PSD, o CDS ou a IL votarem a favor do vice presidente proposto pelo Chega, é uma vergonha total.

A vergonha não é propriamente a característica mais presente nesta XVI Legislatura.

Arriscar-me-ia a dizer que vai não demorar muito a termos confrontos físicos em plena assembleia da república.

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O PSD chegou a um entendimento com o Chega à porta fechada, nunca desmentindo frontalmente a declaração do Ventura de que havia um acordo, mas andando com o Rangel e o Nuno Melo em público a dizer que não há qualquer acordo. Ora, esta ambiguidade não interessa ao Chega, que decidiu tomar uma posição de força e obrigar o PSD a escolher entre fazer um acordo com o Chega ou com o PS e assumir os custos políticos de tal decisão.

Dificilmente a legislatura chega ao momento do Assis assumir a Presidência, mas o PS sai bem da fotografia por "solucionar" o impasse e o Chega consegue o que queria e pode vir dizer que existe um bloco central e que só eles fazem oposição.

É tudo jogo político.

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Já começaram a ser implementadas as medidas que verdadeiramente importam aos portugueses.
https://www.dn.pt/5870390474/pagina-ofi ... -logotipo/

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Eu preferia que ele cumprisse o IRS a 15% para os jovens e o "15º mês" isento, mas ok

Tá um cheiro a mofo que não se pode neste paraíso à beira mar plantado.

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Afinal vem aí, apesar de ainda não ter conseguido perceber as coisas concretamente.

Está a escapar-me algo, ou isto vai mudar completamente a vida dos clubes de futebol? É que ainda não ouvi falar em majorações.

Acho que não inclui quem está no último escalão.

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http://www.comunidadeculturaearte.com/