Antes de Roger Waters.

Para quem não sabe.

O Nick Mason formou uma banda,Nick Mason's Saucerful of Secrets, que até tem como baixista o Guy Pratt que foi o último baixista dos Pink Floyd e também do David Gilmour.

Enquanto o Roger Waters dava o seu normal (estrondoso) espectáculo em Lisboa, Nick Mason também deu o seu e surpreendeu demasiado!

Para quem for o verdadeiro fã Hardcore dos Pink Floyd, e está, por assim dizer, "cheio" de Dark Side, Wish You Were Here, Animals e The Wall, este é o verdadeiro espectáculo.

Fica aqui a setlist.




Isto sim é brutal! Uma setlist que eu pagava muito para poder ver, porque há muito que os Floyd se afastaram desta fantástica sonoridade.










Agora Mr Waters.


Há 7 anos quando assisti ao The Wall foi o fim do mundo. Um espectáculo em os adjectivos não são suficientes para descrever aquilo que foi.

O Us and Them de Domingo foi tudo aquilo que eu queria que fosse. Um concerto audiovisual que só o Roger consegue fazer.

As músicas do novo álbum estão muito sólidas e com bastante qualidade e foram muito bem encaixadas no concerto. Para além das mesmas que já todos sabemos, o meu destaque vai para a Welcome to the Machine, One of These Days, Dogs e Pigs Three Different Ones, sendo estas duas últimas o ponto mais alto do concerto.

Nós, público de Domingo, fomos muito sortudos porque fomos um dos dias da Tour que tivemos direito a 24 músicas em vez das habituais 22. Se mereciamos ou não é outra questão. Porque o público foi muito aquém daquilo que devia ser.

Paralos que só querem ouvir Wish You Were Here e Another Brick in The Wall Pt.2.

Tenho quase a certeza que Roger nunca mais vai voltar a Portugal, por muito que eu gostasse que voltasse quando fizer a Tour nos estádios. Só tenho é que agradecer a este grande senhor, por mais uma vez ter dado um dos melhores concertos de sempre que já se deram em Portugal.

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Boas, em relação ao Nick Mason por acaso já conhecia esse trabalho dele actualmente e gosto bastante.

Sobre o concerto de Domingo, concordo contigo em quase tudo menos na cena do público. Claro que tinhas muita gente que foi lá para ouvir as mais "batidas", mas penso que o público foi exemplar, e sinal disso foi a forma como sempre foi ovacionado, nomeadamente no final, o Roger Waters e a sua banda.

Ele próprio se mostrou emocionado, e não foi por acaso que tocou mais músicas. Viu-se que se estava a sentir bem em palco e a criar muita empatia com o público. Como já li num artigo algures, foi das maiores ovações a que o Meo arena já assistiu, por isso não percebo a tua crítica.

Paak.

Grande som, vai estar no SBSR de certeza.

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Eu já acreditei que o Pai Natal existia, já acreditei que o Benfica ia ser pentacampeão e já acreditei que informática dava bons empregos, mas nunca, nunca, apanhei uma delisusão tão grande como esta noite com o Ben Howard.

Então? Pelas músicas ou pelo concerto em si? Não me desiludiu nada, mas eu já sabia ao que ia. Até pensei que fosses ao Porto.

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Não disse que foi mau, apenas que me desiludiu. Ontem estava a sair do Coliseu e não estava a acreditar no que tinha acabado de acontecer.
Tudo bem que isto é uma Tour de apresentação do novo album (que ainda nem saiu), mas não consigo evitar ficar desiludido com a setlist.

Rapidamente percebi que iam haver muitas das minhas preferidas a ficar de fora tipo "These Waters", "I Will Be Blessed" ou "The Wolves", mas nunca pensei que o gajo fosse capaz de não tocar a "Old Pine" e a "Keep Your Head Up". Acho que roça o desrespeito com o público.
Eu não fui lá por essas em particular, mas acredito que estando a sala cheia o pessoal gostaria de ter ouvido isso.

Por fim o gajo não tocar a "Depth Over Distance" é o que me dá mais pena.

Destaco a "I Forget Where We Where" e a "Promise". Mas ainda assim foi uma desilusão.

Ele nos anos que esteve "ausente" dos palcos, e a trabalhar neste álbum, teve uma quebra muito grande com os álbuns anteriores, e se as músicas do 2ª álbum ainda são algo ao estilo daquilo que ele quer desenvolver agora, as do 1º são uma onda completamente distinta. Eu já não esperava ver praticamente nenhuma música do primeiro álbum, assim que vi que a India não estava em palco dei logo o caso como resolvido. Por acaso surpreendeu com a Promise.

A verdade é que nos calhou a fava por sermos o primeiro concerto da Tour, porque como dizes o álbum ainda não saiu e ainda ninguém estava na "onda" quando ele tocava essas músicas, e a postura do público todo alterava-se sempre que se ouvia algo mais conhecido. Contudo a setlist, bem como as 2 horas de concerto em que ele só disse três ou quatro vezes "Thank you" ( ) era algo para que eu já estava mais ou menos mentalizado, lendo entrevistas dele e tendo mais ou menos uma ideia de como ele é como artista.

Infelizmente nem no Alive nem aqui ele deitou a guitarra para tocar qualquer música desse género, a Depth Over Distance, a Under the Same Sun ou a Empty Corridors, mas pelo menos duas destas bem como a maioria do primeiro álbum, não fazem "sentido" sem a India.

E já agora, o que achaste das músicas do novo álbum? Confesso que fiquei a gostar mais de algumas das que já tinham saído, e houve lá umas poucas que me apanharam o ouvido, enquanto que as outras me pareceram daquelas que se vai gostando à medida que se ouve mais vezes.

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O gajo mudou demasiado. Eu adorava o estilo antigo (e a Depth Over Distance é das minhas músicas preferidas), mas depois do que tinha ouvido dele nos A Blaze of Feather e deste novo álbum deu para se perceber que ele ia tentar cortar raízes com o que tinha feito para trás.

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Eu acho que já aqui falei da diferença entre os dois primeiros álbuns, mas tendo a concordar com o Marco. A verdade é que já são uns 7 anos desde o "Every Kingdom".

Do último parece-me que vai de encontro ao segundo, mas ainda não tenho opinião formada. Destaco a (3ª, talvez) música de ontem que suponho que seja nova e gostei. Se encontrar colo aqui.

We will always have Lowlands 2012.

Aqui está a música que eu disse que tinha gostado logo no início:

Ye e Misty no mesmo dia.

O álbum do Kanye é ridiculamente cringy do início ao fim.

O de FJM já andava aí há um mês ou algo do género.

O do Kanye tenho de dar uma segunda audição ainda.

Este ano ainda nada me encheu as medidas totalmente, talvez só o Time Will Die And Love Will Burry It dos Rolo Tomassi, mas isso é um álbum muito específico.

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!