Sim, sim, eu estou tranquilo só precisava de um 11, por aí. Vou pedir recurso mesmo que dê oops perdido por 100, perdido por 1000.
Aproveito e faço a segunda fase de história, nunca se sabe.

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Tenho uma dúvida para o exame de fiscalidade, quando estamos a calcular a mais valia fiscal como é que chegamos ao valor das depreciações fiscalmente aceites? Tomando como exemplo um ativo fixo tangível.
Se alguém me conseguir ajudar agradecia.

Não sei se ainda irei a tempo, mas as depreciações fiscalmente aceites no hora de apurar a mais ou menos valia fiscal serão as depreciações contabilísticas multiplicadas pelo coeficiente de correção monetária, ou seja, [(VA/vida útil)*períodos de depreciação]*coeficiente de correção monetária.

Depois, supondo que isto é para efeitos de IRC, tens no quadro 07 da modela 22 deduzir a mais valia CONTABILÍSTICA (ou acrescer no caso de ser menos valia) e acrescer a mais valia FISCAL (ou deduzir no caso de menos valia). Atenção também se há reinvestimento do valor de realização.

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Obrigado pela ajuda, o exercício consiste exactamente nisso.
Eu conheço a formula e até sei a resolução do exercício a minha questão é como chego a depreciação máxima é mínima fiscalmente aceite, isto para o calcular da mais/menos valia fiscal, porque no calculo da mais/menos valia contabilística ele dá logo as Depreciações.
Eu vou deixar em anexo o enunciado e a resolução para ser mais fácil de explicar a minha duvida.
A minha questão é como se chegou a depreciação máxima de 7500 e à mínima de 3750.
Edit: Não estou a conseguir colocar aqui as fotos, vou escrever o enunciado e a resolução, O exercício diz o seguinte: "A empresa alienou o Ativo fixo tangível X em 2016, Aquisição em 2014, Valor de aquisição 75 000 euros, Valor Realização 60 00 euros, Tx Dr 10%, Coeficiente de desvalorização monetária 1,02", depois tem o mapa das depreciações contabilísticas apresentando os seguintes valores: 2014- 15 000 euros, 2015- 3 000 euros e 2016 7500 euros.
Depois mete me para calcular a mais valia fiscal e eu sei que a fórmula é: Valor Realização - (Valor Aquisição - Depreciações aceites fiscalmente) * Coeficiente de Desvalorização Monetária e até sei como é a resolução: 60 000 - (75 000 - (7500 - 3750 - 7500) * 1,02.

Já me safei deste com 14.

Custava muito o exame de português da segunda fase ser o de primeira?

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Então correu-te mal?

Correu extremamente bem, estou a espera para aí de um 14/15, embora o Sermão esteja um bocadito tremido. Na gramática só perdi um valor.
Para a primeira fase tenho as seguintes hipóteses:
Relações Internacionais - ISCSP ou Coimbra
Psicologia - ISCTE ou Coimbra
Ciência Política - ISCTE
De qualquer das formas só vou andar num destes cursos duas semanas, porque devo entrar na 2ª fase de direito a cagar. Até na primeira devia entrar, mas não me posso candidatar com 9,8 por 2 décimas...

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Se vais para Psicologia entra essas opções ISCTE é muito melhor, Coimbra é mais nome que outra coisa, a nível cientifico estão muito presos no século passado. Embora Psicologia no ISCTE seja muito virado para Psicologia das Organizações, uma área que está mais próxima de GRH do que qualquer coisa que um leigo associe normalmente a Psicologia.

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!

Obrigado pelo feedback JB.
O que vale é que ainda tenho até Agosto para pensar, mas com a tendência que eu tenho para merdar...

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Vou te dar um conselho. RI em Coimbra? Não faças isso à tua vida pá. A FEUC é uma oops infelizmente e a tendência é para pior com o passar dos anos. A Economia e Gestão ainda é mais ao menos mas RI e Sociologia não encontro ninguém que fale bem do curso.

Herege!!!

Honestly, era pior quando eu entrei do que agora, a direção da Teresa Pedroso de Lima (assumo que ainda é ela, mas não sei se mudou este ano) que entrou à uns 2/3 anos tem muito mais competência e melhorou muitas coisas comparando com a antiga do José Reis.

Mas sim, mestrados não se metam lá, a menos que queiram ir para a área de investigação. Fui para lá a pensar que ia ter uma coisa muito mais prática e o que aprendi nas cadeiras obrigatórias de mestrado é algo que nunca me serviu para nada e espero nunca vir a precisar de utilizar no futuro.

RI até tenho ideia que não é assim muito mau em termos de perspetivas futuras, e acho que há um protocolo qualquer com uma universidade em Bordéus para fazer o curso nos dois sítios, Sociologia sim, não recomendo.

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Andaste lá? Foste meu vizinho então. Mas sim tens razão. Mestrados é de fugir.
Eu tenho muito má ideia da Faculdade, tenho alguns amigos meus que se arrependeram a sério não terem ido para Lisboa.

Por acaso RI deve ser mesmo para onde vou, pelo menos até sair a 2ª fase, obrigado pela elucidação. Mas devo mesmo ir para Lisboa, visto que o 17,5 e 16 em geografia e MACS garante-me entrada em qualquer de línguas, tirando os que obrigam a português, né?
E só não tenho tudo mais em aberto porque a economia tirei... 3.

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Tiraste 3 a Economia A? What... Mas tu és de humanidades certo? Isso não te valia de nada esse exame salvo erro.
Direito não exige Português mas já vi que não tens filosofia.
Aqui do tasco ninguém vai para a FDUC?