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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 25 Jan 2012, 02:03 
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Para esta semana o tema escolhido (pelo peste) é o seguinte : O que acham que é preciso fazer/acontecer para que a austeridade mundial acabe?


Comunismo FTW! O osmo que explique o resto. Btw, a austeridade não é Mundial..


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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 25 Jan 2012, 02:21 
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Se olharmos para a big picture, vemos que enquanto nós estamos em crise, novas potências emergem (Brasil, China, Rússia, Índia, etc.). Como a "balança" mundial tem de ser igual a zero, quando uns crescem, outros decrescem, naturalmente.

No entanto, não deixa de ser menos óbvio que a maior parte dos países ocidentais estão a ser mal geridos (por razões que nos ultrapassam), muito por culpa de promiscuidade político-corporativa. Isto acelera a crise.

A austeridade é a resposta à falta de fundos para pagar dívidas contraídas. Como está mais que visto, a austeridade em demasia é uma péssima resposta. Keynes disse que o capitalismo tem por essência crise de décadas a décadas, mas esta crise é um conjunto de factores (ascensão das novas potências, de forma algo moralmente ilícita, basta ver o salário médio de um chinês; rebentamento da bolha das CDS, etc. etc.). Também é óbvio que a austeridade aumenta a recessão e baixa o crescimento de quem a sofre e de países periféricos (na zona euro é muito notório), o que nunca pode ser bom. Para isto terminar, basta um pouco de boa vontade e solidariedade entre os países desenvolvidos e que acabe a exploração do pobre pelo rico (sendo os pobres nós). Mas, há que perceber que se essa solidariedade existir, o rico vai explorar outro pobre (sendo os pobres os países em crescimento). Portanto, basicamente, para isto tudo acabar, era preciso que cada ser humano tivesse uma forte consciência moral e que fizesse o melhor para si e o melhor para todos. Mas como isso não acontece...


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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 25 Jan 2012, 04:44 
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xanuh Escreveu:
Vino Escreveu:
Para esta semana o tema escolhido (pelo peste) é o seguinte : O que acham que é preciso fazer/acontecer para que a austeridade mundial acabe?


Comunismo FTW! O osmo que explique o resto. Btw, a austeridade não é Mundial..

Damn right!

Pegando nalgumas palavras de um texto traduzido de James Corbett, veremos o que significa austeridade:

"É um velho truque exprimir uma realidade penosa como uma platitude floreada. Ouvimos isto o tempo todo nas nossas vidas diárias e a maior parte das vezes sabemos como ler nas entrelinhas quando alguém tenta fazer isto connosco.

Quando o médico lhe diz que "Isto só vai doer um pouco", você sabe bem que será um procedimento penoso. Quando o seu patrão lhe diz que tem um novo projecto excitante para si, você sabe que está prestes a ficar atado à tarefa que mais ninguém quis fazer. Quando um vendedor lhe conta que um carro usado precisa algumas reparações, você sabe que está na frente de um chaço.

Analogamente, quando o FMI diz a um país que tem de implementar "austeridade" a fim de se livrar de uma crise financeira , também aqui há um fosso abissal entre a linguagem e a realidade.

"Austeridade" é daqueles termos orwellianos que foram injectados no nosso discurso político precisamente porque é uma palavra que soa bonito para uma realidade muito penosa. "Austeridade" implica disciplina, auto-controle, mesmo nobreza. A "austeridade" é prudente. A "austeridade" é modesta. A "austeridade" é uma virtude. Ela é um fim em si mesmo."

E como o Untal já referiu, o sistema económico mundial actual, o capitalismo, tem crises sistémicas, faz parte do sistema, que forçam os países a adoptarem as famosas políticas de austeridade. Visto que no capitalismo é impossível escapar a estas crises, então os seus defensores criam esta tal virtude que é a austeridade, porque se não houver uma virtude nas fases de crise, então seria pouco ético apoiar um sistema económico que periodicamente lança mal-estar sobre as pessoas. A austeridade existe porque com este modelo económico tem que existir, logo para a terminar há que mudar de modelo económico.

Mas há quem defenda que a austeridade existiria sempre em qualquer modelo, porque simplesmente não há recursos suficientes para dar a todos, ainda por cima com o número de pessoas a habitar este planeta. Simplesmente não há como gerar dinheiro suficiente sem que o ganho de uns se traduza na perca de outros. Isto, no entanto, é falso. Analisando o progresso da civilização humana, a produção e consumo de recursos e o valor que daí advém tem sempre aumentado e quase como uma exponencial. As supostas escassez de recurso sempre foram ultrapassadas pelo progresso tecnológico. Por exemplo, quando a produção do açúcar da Madeira quebrou em finais de século XV, pensamento inovador e nova tecnologia abriu horizontes para a produção de açucar em São Tomé, e quando aí começou a quebrar, descobriu-se o Brasil. Haverá sempre maneira de contornar os problemas recorrendo à tecnologia, se o universo é infinito, também é a sua matéria e energia, ou seja, recursos infinitos, e a sua produção e consumo acompanhará, podendo chegar a todos e escusar a austeridade.
Passando este discurso para algo mais concreto dos dias de hoje, basicamente o que quero dizer é que actualmente dispomos de recursos e tecnologias suficientes para que ninguém passe fome, sede, para que tenham um tecto, não vivam literalmente na sua oops ou morram por falta de medicamentos e de tratamento, tenham um emprego, tenham uma formação entre outras coisas, o que já é um princípio base para não se viver em austeridade, penosamente.

E à questão de que se possuimos a tecnologia e os recursos, porque é que há pessoas a passar mal e o dinheiro e os bens não chegam a todo o lado e a todos? É porque a escassez é artificial, algo que deriva também do sistema económico actual, porque este beneficia quem tem algo para vender, e como todos sabem, o que é raro é mais caro, Djaló's há a pontapé, Messi é só um. Logo, quem vende, quer sempre vender a um preço mais alto, logo a sua oferta será sempre definida de modo a não desvalorizar o produto que está a vender, daí os diamantes terem um valor totalmente desproporcional à sua rareza ou os medicamentos serem demasiado caros para a maioria dos africanos, porque tornar tanto os diamantes como os medicamentos disponíveis a todos não seria lucrativo para quem os vende. Boa parte da austeridade mundial é provocada pelo objectivo de ter lucro que limita a disponibilidade dos recursos. Talvez isso fosse de mudar...
E também a tecnologia é afectada por isto, porque se eu vendo algo, e vou ganhando muito dinheiro com isso, tenho que garantir que não exista outro vendedor com um produto mais eficiente que o meu na tarefa que desempenha, porque isso significaria uma quebra de vendas. É o que acontece com a indústria petroleira a criar barreiras ao desenvolvimento tecnológico desde o início do século XX a fontes renováveis e limpas, porque é da maneira que afasta a competição, limita a venda dos barris, com aliado à necessidade do petróleo, faz aumentar os preços, mais lucro para eles, mais austeridade para as pessoas que enchem os depósitos do carro e das fábricas que precisam de energia para meter as máquinas a funcionar.

Isto da competição também tem influência no estado de coisas actual. A filosofia vigente dá hurras ao empreendorismo e quanto mais o número de empreendores num projecto se aproximar de 1 melhor, apesar de por todo o mundo, existirem empresas, fábricas, regiões e até países que insistem em apostar em sectores em que se sabe quase à partida que vão falhar, como ao lado de restaurantes muito bons e do agrado das pessoas, haver outro restaurante que muda de gerência de 6 em 6 meses. A competição económica é importante no auxílio á inovação e à elevação do nível de vida das pessoas, como era a ambição de Adam Smith, mas a cultura actual está tão embrenhada pelo interesse-próprio que em vez de competição tenta-se aniquilar a concorrência, investem-se em sectores completamente saturados e falha-se muita vez as necessidades das populações, sendo que a prioridade nº1 do Bangladesh não deverá ser bugigangas sendo no entanto o país com maior percentagem de vendedores ambulantes. Tal como no exemplo que referi, a Madeira e São Tomé não se eternizaram como produtores cada vez menos produtivos de açúcar, renovou-se a sua produção e essa renovação não aconteceu por "mãos invisíveis" nem por tendências dos mercados, foi planeada. E, precisamente para garantir uma eficiente distribuição de bens e serviços, é necessário haver planeamento. Um dos problemas actuais, é que o planeamento, seja por poderes locais ou centrais, têm-se resumido demasiado a linhas gerais e orientadoras e no máximo, incentivos, quando os países que mais crescem actualmente, sendo todos eles capitalistas, têm uma gestão muito mais rígida na economia. Porque com a redução do planeamento, há mais gente a ficar para trás porque a teórica perfeição da eficiência dos mercados sempre resultou em desiquilíbrios, crises e austeridade.

Portanto, expondo aqui algumas das razões para a existência de austeridade, algo que pode ajudar a terminar com ela é o progresso tecnológico, haver mais controlo da sociedade sobre as actividades económicas e arranjar um modelo económico que não seja centrado na obtenção de lucro, no interesse próprio. Não existe capitalismo sem austeridade, para se buscar um mundo sem austeridade, há que abolir o capitalismo primeiro.

Mas yah, comunismo é bué a solução. :mrgreen:

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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 27 Jul 2012, 11:21 
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Epá, pena que não tenham contribuido para esta última discussão mais pessoas, mas já agora podia-se tentar revitalizar este espaço. Agora que se está volta e meia a falar sobre a privatização da RTP, deixo um tema que acho que é difícil não se ter opinião sobre o mesmo.

O que para vocês, é serviço público (e se quiserem alongar-se, como devia ser gerido)?

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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 27 Jul 2012, 11:53 
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Eu sou contra a privatização da RTP porque acho que implica o final de um canal "isento" na televisão nacional. Mesmo com alguma influência do Estado, o que acaba por ser normal, eu acho que a RTP continua a ser o unico canal capaz de transmitir informação razoavelmente isenta, bem como bons programas de debates e afins, e com uma programaçao muito mais alargada e variada que a SIC e TVI.

Acho que deve ser reorganizada, para não haver excessos nos gastos, nomeadamente salariais, mas não acho que devam reduzi-los drasticamente, porque isso implciaria a perda dos melhores profissionais para os outros canais.

Sobre o que é serviço publico, acho que é a tal questão do ser impossivel agradar a gregos e troianos. Eu gosto que a RTP passe os jogos da Champions, ou os JO (Excelente iniciativa) mas conheço muita gente que acha isso dinheiro mal gasto do Estado. Por outro lado, há pessoas que nao se importavam se a RTP vivesse de novelas, quando aí ia ser eu a achar um desperdicio de recursos. Mas no computo geral, acho que a programação tem melhorado bastante nos ultimos anos, tendo programas de todos os géneros e dando a conhecer o país, dando também voz a muitos "desconhecidos", e isso é sempre positivo.


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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 01 Ago 2012, 10:30 
Osmonauta Fanboy
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Meh, já que ninguém participa, vou dar o meu contributo.

Xanuh, é impossível agradar a gregos e troianos, mas mesmo em termos de canais públicos estamos, neste momento, ao nível dos segundos da Europa, e tivémos muitos anos para estarmos entre os primeiros. Mas o que acho que é uma solução muito melhor é ter o modelo da televisão pública neerlandesa. Nela, existem canais contidos que funcionam por membros. Não sei ainda muito bem como funciona, mas acho que é proposto um canal com certa tendência para, pode ser política, religiosa, etc., e se esse canal tiver mais de 50 mil assinaturas, pode entrar em fase de construção e entrar na grelha. E isto parece-me um belo modelo de se proceder, assim é do próprio interesse das pessoas de um país estarem representadas nos media. A juntar a isto, se tivesse que idealizar um serviço público, os canais mesmo estatais depois iriam focar-se nos conteudos mais transversais à sociedade e depois nos mais alternativos que não estam abrigados pela outra rede de canais.

Quanto à actualidade, acho que podia passar mais teatro e cinema nacional, um canal orientado exclusivamente ao desporto nacional e grandes eventos internacionais (o espaço libertado pela Desporto2 podia caber para meter o tal cinema e teatro) e apostar em produção de documentários nacionais, que me parecem em grande falha, algo que Espanha tem aproveitado muito melhor as colaborações com o Canal História, Discovery e outros.

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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 01 Ago 2012, 11:10 
Lenda do Ciclismo
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Registado: 27 Fev 2009, 18:54
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Também vou dar o meu contributo para este espaço.

No que respeita à privatização da RTP também sou contra. Penso deve haver um espaço que não se deve gerir pelos lucros e pelas audiências mas sim pela qualidade do serviço prestado à população. O serviço público prestado pela televisão pública deve ser um serviço que prima pela qualidade e pela tentiva de ser imparcial ou seja não deve alimentar especulações nem tentar ao mesmo tempo combater as televisões privadas. No caso da RTP penso que o serviço imformativo é o melhor, o mais imparcial e aquele que dá maior segurança.
A RTP é também a televisão com as maiores preocupações culturais e também com os programas mais variados e penso que isso é bom já que um canal como a RTP deve ter a preocupação de mostrar as diversas artes da cultura nacional (cinema, pintura, teatro) que é algo que é neste momento apresentado na RTP2. No entanto penso que também na RTP1 deveria haver uma maior preocupação com estas artes e uma diminuição do tempo dedicado a programas como a Praça da Alegria e Portugal no Coração que sinceramente me parecem demasiado extensos. Penso que também devia haver maior número de programas desportivos para além dos tradicionais debates desportivos e do Desporto 2 na RTP2. Já em relação às novelas penso que essas não devem existir na RTP já que o seu maior objectivo é precisamente aumentar audiências e não prestar um serviço de qualidade.


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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 01 Ago 2012, 13:23 
Vencedor do Tour
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Registado: 09 Jul 2008, 13:06
Mensagens: 2392
Localização: Póvoa de Varzim
Na minha opinião a RTP devia ter uma programação distinta da SIC e TVI.

Os programas transmitidos ao longo do dia não deviam de ir ao encontro do que está a ser transmitido naquele momento noutro canal, como os programas da manhã, da tarde e as novelas.


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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 10 Ago 2012, 00:00 
Jensie
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Registado: 26 Ago 2010, 21:42
Mensagens: 3139
Quanto à privatização da RTP, sou totalmente contra.
Penso que as duas RTP's fazem aquilo que as outras estações não fazem, que é (como alguém disse) serem isentas (pelo menos tentar), apesar de serem controladas pelo estado. Além disto são canais que tem uma certa afinidade para mostrar programas culturais que as outras duas não tem, pois a SIC e a TVI preferem andar com 'Morangos com Açúcar', novelas, reality-shows,etc. de modo a conseguirem ter muitas audências. Estudos científicos provam que programas como 'Big Brother', 'Casa dos Segredos', de certa maneira nos tornam mais burros, e tornam por isso a população geral mais ignorante, digamos assim.

Penso, também, que as RTP's são canais muito polivalentes e que conseguem agradar quase toda a gente.
Por exemplo, se uma pessoa, aos fins-de-semana, ligar na RTP1 pode ver um TOP+ e ficar a conhecer um pouco da cena musical atual; ou então se ligarmos na RTP2 vemos um Desporto 2 que dá mais ênfase a desportos 'alternativos' em vez de estar-se sempre a gramar com Futebol. Penso que a RTP1 deve-se distanciar um pouco da programação atual deles de transmitir reality-shows a manhã e a tarde toda, e por vezes novelas brasileiras que não interessam a ninguém como os outros canais transmitem.

Apesar de gostar de ambas, se fosse a escolher entre a RTP1 e a RTP2 escolheria a segunda por motivos óbvios, pois gosto da programação que é virada mais para ambientes culturais, do que para tretas, digamos assim, e também porque normalmente passam boas séries à noite.

Em resumo, prefiro ver as duas RTP's que ter que gramar novelas a noite toda nos outros dois canais.

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 Assunto da Mensagem: Re: PCM PT - Debates : Novo tema.
MensagemEnviado: 10 Ago 2012, 01:04 
Brevemente a curar os "dementes" diagnosticados pelo Dinli
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Registado: 16 Ago 2009, 20:53
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Localização: Está a ver a rotunda? Então você segue, segue, segue, segue...
Uma boa ideia era fazer um spin off disto, levando um ou outro debate para o skype. :P

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!


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