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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 09 Out 2017, 21:44 
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Grande post untal, vou tentar fazer um parecido, mas tenho um reportório bem menos interessante. :P

O "Where the Light it is" também me marcou muito e graças ao John Mayer cheguei a alguns monstros da música.


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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 09 Out 2017, 22:02 
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Chega de saudade é um tema muito bem feito. Já toquei e gravei isso várias vezes.

Enviado do meu HUAWEI VNS-L31 através de Tapatalk


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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 09 Out 2017, 23:17 
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Ah, Scooter. Também fez parte da minha infância! A minha irmã tinha o 24 Carat Gold.

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 06 Dez 2017, 01:15 
Brevemente a curar os "dementes" diagnosticados pelo Dinli
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Localização: Está a ver a rotunda? Então você segue, segue, segue, segue...
Então Polo e essa playlist? :mrgreen:

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!


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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 07 Ago 2019, 21:58 
Brevemente a curar os "dementes" diagnosticados pelo Dinli
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Localização: Está a ver a rotunda? Então você segue, segue, segue, segue...
Jbtour Escreveu:
Então Polo e essa playlist? :mrgreen:


Polo???

Opá eu acho que devíamos desenterrar isto, e sugiro o Miguel98 para postar a playlist dele, estou curioso em ver o que mete o nosso entendido em musica!

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 31 Out 2019, 17:48 
"I appear missing now"
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Então Polo e essa playlist? :mrgreen:


Polo???

Opá eu acho que devíamos desenterrar isto, e sugiro o Miguel98 para postar a playlist dele, estou curioso em ver o que mete o nosso entendido em musica!


Lembrei-me disto hoje. Vou fazer este fim de semana :mrgreen:

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 02 Nov 2019, 14:58 
"I appear missing now"
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Bem, venho aqui ganhar a pá de Ouro do ano a mando do amigo JBTour :mrgreen: . Tive a pensar na forma como ia fazer esta playlist, e acho que a melhor forma de a fazer, com base que não pretendo tornar isto num desabafo de dez mil palavras sobre a minha vida passada e aborrecer este vosso fim de semana, foi escolher 30 músicas que, de certa forma ou outra, me marcaram na minha vida, seja pelos bons ou maus momentos associados a ela, ou então pelo génio de musicalidade associada a elas.

Shall we begin? :P

I Appear Missing - Queens of the Stone Age


"Shock me awake
Tear me apart
Pinned like a note in a hospital gown
Prison of sleep
Deepened now
A rabbit hole never to be found
Again"

Podia começar por músicas de infância, mas acho melhor começar straight to the point. Queens of the Stone Age é a minha banda favorita, o ...Like Clockwork é o meu álbum favorito e a penúltima faixa do álbum, I Appear Missing, é a minha música de favorita de todos os tempos.

O meu amor pela banda liderada por Josh Homme começou precisamente com o lançamento deste álbum, no ano de 2013. Este álbum saiú numa altura da minha vida em que estava a sofrer com problemas (muito) graves de ansiedade social, em que andava muito perdido na vida. Não me enquandrava na minha turma, não tinha particularmente ideia de quem era, não conseguia ter gosto próprio e era constantemente influenciado por outros. Quando, no Verão de 2013 este álbum foi lançado, eu já sabia quem eram os QOTSA - culpa da presença da Go With The Flow na excelente banda sonora do saudoso Gran Turismo 4 - mas não conhecia muito para além disso.

E foi com a audição deste álbum que acabei por descobrir, de certa forma, algo que me deixasse com vontade mais de "querer" vivenciar o mundo que me rodeia, através da música. A partir da primeira audição do ...Like Clockwork, quis descobrir mais, aprender mais sobre música. E, apesar de eu adorar o álbum todo, o que a I Appear Missing me transmite é uma sensação de esperança na dor que possuímos dentro de nós. E em 2013, eu precisava disto. Junto com a faixa anterior no álbum, Smooth Sailing e com a faixa título que o fecha, I Appear Missing cria um trio de faixas extremamente poderoso, que nos leva pelas fases de euforia (Smooth Sailing), ressaca (I Appear Missing) e desfecho (...Like Clockwork). Mas, ao contrário do que a última faixa nos diz, a partir deste álbum foi sempre para cima...

Não há muito mais a dizer sobre esta faixa, ouçam-na e quando o climáx da música atingir - e saberão quando isso acontecer -, não há muitas músicas que vos mandam arrepios pela espinha como esta o faz.

Dancing With Myself - Billy Idol


Quando era puto, e antes dos meus pais terem dificuldades financeiras, fazíamos muitos passeios pela zona onde habito. Sou natural de Vila de Cucujães, que é uma freguesia no concelho de Oliveira de Azeméis, distrito de Aveiro. Por esses passeios, entre Ovar e Aveiro, Porto, a soundtrack era variada, mas assentava muito na música do período de namoro e adolescência dos meus pais.

Daí, vêm muitas memórias, e ganhei sempre um carinho e apreciação pela sonoridade de muita da música mais radio-mainstream dos anos 80, entre new-wave e hair metal. Mas, neste caso, a faixa que escolho calha no primeiro género. Gravada inicialmente pelos Generation-X, banda em que Billy Idol era o vocalista, a faixa cabe algures entre o new-wave e o post-punk que surgiu no final da década de 70 e anos 80. É uma música extremamente dançável devido a um trabalho rítmico bastante preponderante da banda, com especial enfâse na linha de baixo que "polui" a canção toda.

Posto isto, marcou a minha infância e continua a ser das minhas músicas favoritas dessa década que, de certa forma, se não fosse os meus pais a meterem isto no carro anos mais tarde não viria a gostar tanto de música como gosto - já eles me diziam que vivia muito a música quando era pequerruxo. :mrgreen:

Expresso Love - Dire Straits


Apesar de não ter sido a primeira música que ouvi dos Dire Straits, é a minha música favorita deles e é por isso que a coloca cá. Pois claro, como toda a gente nascida nos anos 70, os meus pais adoravam Dire Straits (mais a minha mãe), e o Brothers in Arms era rotação habitual no carro em viagens.

Apesar disso, e de gostar bastante desse álbum, é o Making Movies que para mim se eleva acima de qualquer outro álbum da banda liderada pelo Mark Knopfler, que é um dos meus guitarristas favoritos de sempre. Tive imensa pena de não o poder ver quando ele veio este ano a Portugal, quando provavelmente era a minha chance de o fazer. Mas não havia dinheiro. :(
A descoberta deste álbum e música veio já no meu secundário, porque Dire Straits era uma das bandas favoritas da minha primeira namorada, e ela possuía os vinis em casa, e nós passavamos horas a ouvir isto.

Não há muito mais a dizer sobre esta música: o riff é muito bom, o trabalho rítmico da banda a fazer fusão entre o blues-rock e o soft-rock funciona perfeitamente, e além disso, as lyrics são qualquer coisa de especial. O Knopfler é especial, muito amor por este homem.

The Beautiful Ones - Prince


O amor que tenho por este homem não tem limites. Às vezes, sinto que o Prince é underrated nos dias de hoje, porque não é tão falado como outros grandes da altura. E este homem é um artista com A grande. A minha mãe era fã grande do Purple Rain, tanto do filme como do álbum, e lembro-me de ouvir isto muitas vezes em casa. Esta é a minha faixa favorita do álbum, para além da excelente title track. Escolho-a, porque nem sempre esta tem tanto amor como a Purple Rain. Dêem muito amor ao Prince, que sentimos saudades dele e do seu génio e virtuosidade no mundo da música todos os dias.

Reason is Treason - Kasabian (Jacknife Lee Remix)


Jogaram Gran Turismo 4? Se a resposta for sim, sabem exatamente porque isto está aqui. Se não jogaram, primeiramente: comprem uma PS2, ignorem os gráficos "out-dated" (que na altura eram muito especial) e divirtam-se para caraças. E segundamente, não havia melhor sensação nem maior momento de felicidade quando ocorria a transição da Moon Over the Castle para esta música, e o Ford GT saía das boxes. Ainda hoje me manda arrepios pela espinha, e pelo menos uma vez por ano, regresso a este jogo na minha velhinha e amorosa PS2. Que saudades de chegar atrasado às aulas porque ligava isto de manhã para jogar. Chegou ao ponto que a minha mãe partiu uma PS2 à pala disso. :lol:

Em relação à música em si, é um banger sem espinhas. É um remix de uma faixa do primeiro álbum dos Kasabian pelo Jacknife Lee, que torna uma música já algo dançável e potente em algo digno de discoteca, que causa um enorme hype em mim sempre que a ouço.

The Jeweller's Hands - Arctic Monkeys

Ah, Arctic Monkeys, uma das minhas favoritas de sempre e a banda que marcou, maioritamente, o meu secundário e primeira relação. Primeiramente, porque foi à pala da existência destes senhores que eu e essa rapariga começamos a falar - éramos da mesma turma, descobrimos que tinhamos muito em comum, um clássico primeira relação. Se tivesse de escolher uma música para marcar esse tempo, seria a 505. Foi ouvida muitas vezes por ambos durante o perído, até a relação terminar por x/y problemas que aconteceram no último ano de relação, e que atingiram o high point com a minha entrada na universidade. More on that later.

Porquê a The Jeweller's Hands? É a minha música favorita do o que eu considero ser a masterpiece dos Macacos, o Humbug. Produzido pelo já referido Josh Homme, é o álbum mais dark e maturo de Alex Turner e companhia limitada, e demorou a banda fazer um sucessor apto para a sonoridade deste álbum. É a minha opinião, não me crucifiquem :mrgreen:
Escolhi esta música porque acho que tem das melhores combinações entre a atmosfera criada pelo instrumental e o conteúdo lírico presente na música, que considero das melhores coisas que o Turner já escreveu. E além disso, transcendo sempre que a outro desta música se inicia:
"If you've a lesson to teach me,
I'm listening, ready to learn
There's no one here to police me,
I'm sinking in, until you return"


Time - Pink Floyd


Não, o Dark Side of the Moon não é meu álbum favorito dos Pink Floyd. Acho o Animals melhor :mrgreen: .

Mas foi o primeiro álbum inteiro que ouvi da banda, e além disso, foi o início da minha viagem pelo meu genéro favorito de música, rock psicadélico (ok, eu sei que a Time é progressiva também, mas you get the point). Lembro-me de muitas vezes ouvir este álbum no meu velhinho Alcatel que parecia um blackberry a caminho de casa, e batia sempre. Contínua a ser dos meus álbuns favoritos de sempre, e dos que mais influenciaram o meu caminho musical. É genial. Mas gosto mais do Animals :mrgreen:

A Time tem uma das minhas passagens líricas favoritas de todos os tempos:
"Home
Home again
I like to be here
When I can

When I come home
Cold and tired
It's good to warm my bones
Beside the fire"


E solo de guitarra é incrível, cheio de feel, e associado a uma excelente performance de toda a banda, como é habitual durante praticamente toda a discografia dos Pink Floyd. Não há muito a dizer sobre esta música porque desde que saiu, muito já foi dito sobre ela. Não preciso de acrescentar nada.

I Want You (She's So Heavy) - The Beatles


Saltamos de Pink Floyd para Beatles. Já que andámos a visitar o Reino Unido, e o psicadélico, vou efetuar já uma visita rápida ao que considero ser o melhor álbum de todos os tempos, o Abbey Road, com a melhor música (a escolhida) da melhor banda de sempre. Justificação para isso, é o que considero ser o pico musical da banda de todas as formas, com as melhores composições de cada membro apesar da divisão que já existia na banda por esta altura.

Falar do que os Beatles significam para a música mundial seria repetir o que muitos disseram ao longo da história. Não é necessário alongar-me muito. Sobre a música, o John Lennon criou o heavy metal quando o riff de guitarra inicia a música. Não há muito mais a dizer. É ouvir, e transcender. Sim, a palavra transcender é muita vezes usadas por mim para descrever o que sinto a ouvir uma dada música. :P

Money Trees - Kendrick Lamar ft. Jay Rock


Sou um fã admitido de rap. E tudo por culpa deste senhor deste álbum, good kid, m.A.A.d city. Tenho muito amor por tudo o que o Kendrick Lamar fez, até mesmo pelo DAMN, e apesar de achar que o To Pimp a Butterfly um álbum melhor que o good kid, existe uma razão essencial porque seleciono uma música deste álbum e não do TPAB: o TPAB é uma experiência. Se tivesse de selecionar uma música desse álbum tinha de selecionar o álbum todo porque o álbum funciona muito melhor como unidade do que separado, apesar de muitas vezes ouvir músicas soltas: mas prefiro ouvir o TPAB do ínicio ao fim, do que solto.

Pelo contrário, o good kid funciona bem com músicas individualmente (apesar de ter a narrativa toda do crescimento do Kendrick associado). Isso é a minha opinião claro: sinto mais facilidade a ouvir músicas individuais de qualquer projeto do Kendrick do que o TPAB pela razão acima referida. Porquê a Money Trees? Primeiro, o uso da sample de Beach House nesta música cria uma atmosfera incrível, e o flow do Kendrick e do Jay é excelente. Além disso, o hook da música é dos melhores do Kendrick (e da década):
"It go Halle Berry or hallelujah
Pick your poison tell me what you do
Everybody gon' respect the shooter
But the one in front of the gun lives forever"


Oof.

RENTAL - BROCKHAMPTON


Se não fosse o Kendrick, provavelmente nunca estaria aberto a ouvir rap. E nunca tinha chegado a gostar de BROCKHAMPTON. Ou teria na mesma, mas o caminho foi esse.

Bem, os BROCKHAMPTON fizeram uma trilogia de álbuns incríveis, chamados SATURATION trilogy, que possuem algumas das minhas favoritas do genéro, como HEAT, SISTER/NATION, STAR ou JUNKY. Eu vou não falar da controvérsia toda associada ao Ameer, porque partiu-me o coração quando se soube tudo o que aconteceu. E apesar de gostar do iridescence e do GINGER, não chegam ao patamar em termos de qualidade atingido pela trilogia dos SATURATION.

Escolho a RENTAL porque considero que é uma música acessível dentro da discografia dos BROCKHAMPTON. Podia ter escolhido um banger puro de rap, como a BOOGIE ou a já referenciada HEAT, mas escolho esta música devido ao "sticky hook" presente nela providenciado no refrão pelo Kevin Abstract, que é excelente, e pela performance incrível do Matt Champion no pre-chorus e na bridge, que é dos meus momentos favoritos da discografia dos BROCKHAMPTON do meu membro favorito da self-proclaimed "best boy band in the world".

I Follow Rivers - Lykke Li (The Magician Remix)


Ai, o Miguel pré-secundário que ouvia este tipo de coisas. A original da Lykke Li é um bop e das melhores músicas pop da década. Este remix, não é mau, mas também não é excelente. Porque gostava tanto disto na altura?

É assim, eu não sei muito bem, porque eu nem sequer me sentia particularmente conectado a este tipo de música. Eu ouvia muita música eletrónica na altura, com grande focus em trance (o Armin van Buuren continua a ser dos meus DJ's favoritos), e... era isso.

Não gosto muito deste remix, mas como ouvi tanto isto nessa altura, tem de ser mencionado. Ouçam a original, porque é a original que vai para a playlist :mrgreen:

Citizen Erased - Muse


Estes saltos temporais já tão a tornar isto num filme com timeline não-linear. Mas continuemos, e falemos do meu final de secundário e o vício por Muse que bateu nesta altura. Muse, apesar do lixo que andam a fazer de há uns para cá, continua a ser das minhas bandas favoritas devido ao trabalho feito entre o Showbiz e o Black Holes and Revelations. E esta é a minha música favorita deles, a Citizen Erased. Porquê? O riff é incrível, a vocal performance do Matt no refrão tem aquele "wow" feeling, o riff de baixo é muito bom e a outro é linda. Tocassem isto ao vivo e eu chorava dia e noite. Se os Muse também voltassem a lançar algo bom de inicio ao fim, também chorava. Mas esparanças escassam.

Mas voltando ao contexto, ouvi muito isto aquando da minha entrada no Técnico. Muse tem uma vibe ligeiramente angsty, e ficava bem no meu mood para o que sentia face à minha vida na altura. Tinha entrado numa universidade que não queria, de paraquedas, a minha relação estava a desmoronar, a minha família estava cada vez com mais problemas financeiros e a tentar remar contra a corrente e eu não sabia em que buraco me enfiar. E Muse era a soundtrack para a minha vida diária.

Heaven Knows I'm Miserable Now - The Smiths

The Good Life - Weezer


Prometo que agora a estrutura é mais linear. No máximo, damos um saltinho ao secundário. Falemos do meu primeiro break-up.

Namorei 2 anos e meio com a minha "high-school sweetheart", e em Novembro de 2016, 3 meses depois de ingressar no Técnico, eu decidi dar término a uma relação que já não era benéfica. Para quem não sabe, a minha primeira namorada sofria de bipolaridade, e por esta altura, recusava-se a ir procurar tratamento para sintomas que cada vez se mostravam mais no dia a dia, e que associados a de repente virmo-nos numa relação à distância, levou a um caos completo na relação que terminou da pior. Zero regrets, foi uma experiência, aprendeu-se muito, desprendeu-se. Sei que, passado pouco tempo de acabarmos, ela foi procurar tratamento psiquiátrico e hoje em dia está muito melhor nesse aspeto.

Para mim, custou-me muito dar término a essa relação. Gostava muito da pessoa, apesar de todos os problemas, e sentia-me miserável. Demorou alguns meses a voltar a ser feliz, e a soundtrack desse tempo baseia-se em duas bandas: Smiths e Weezer. Já conhecia Smiths, porque já tinha visto o 500 Days of Summer, e descobri Weezer por esta altura e ouvi muito o Blue Album e, especialmente, o Pinkerton.

Vamos falar da escolha das música. Heaven Knows I'm Miserable Now, escolho, porque as lyrics espelham bem o que sentia ness altura:
"In my life
Why do I give valuable time
To people who don't care if I live or die?"

Sentia-me muito inútil, que ninguém gostava de mim. E atenção, porque nesta altura, tava a ter problemas de adaptação no Técnico porque não conseguia encontrar um grupo de amigos com quem me enquadrasse, e na casa aonde estava (e estive mais dois anos) estava algo infeliz porque só vivia com a minha senhoria idosa. A culpa foi dos meus pais que não queriam que eu dividisse casa com alguém, e acabou assim. Oh well. As lyrics batiam. Morrissey is still an asshole tho.

A The Good Life ouvia muito de manhã antes de ir para as aulas, e dava-me alguma esperança para que as coisas iriam ficar melhores no futuro próximo e que ia conseguir ultrapassar os problemas da minha vida. Especialmente o refrão:
"And I don't wanna be an old man anymore
It's been a year or two since I was out on the floor
Shaking booty, making sweet love all the night
It's time I got back to the good life
It's time I got back, it's time I got back
And I don't even know how I got off the track
I wanna go back, yeah"


Eu não sei que não era velho, god damn it, I was 18. Mas sentia-me velho, sem vontade de fazer nada. E queria a boa-vida, queria voltar a ser feliz.

Hard To Explain - The Strokes


Já conhecia Strokes desde do secundário, e já adorava o Is This It nesta altura. Muitas vezes ouvi a Under Cover of Darkness (álbum diferente, eu sei) a ir e vir para casa da minha namorada no secundário, mas foi nesta altura que o Is This It bateu mais na minha vida. A seguir à fase de break-up, comecei numa rampage de música em que comecei a ouvir cada vez mais cenas, e ouvi muitas vezes o Is This It porque sentia que era um álbum de excessos, e eu precisava de excessos na minha vida nesta altura. Foi no final do primeiro semestre da faculdade que comecei a beber (sim, malta, eu só bebi quando entrei no Técnico :lol: ), e comecei a fazer uns meses em que, de certa forma, a bebida era um escape aos problemas. Isto culminou no cortejo da Queima das Fitas, em que um encontro com bombeiros fez-me perceber que too much era too much. E as bebedeiras diminuiram, mas aconteceram outras desde aí. Só não tão frequentemente :mrgreen:

Escolho a Hard to Explain porque é a minha favorita dos Strokes. Adoro o guitar work, e a produção abafada da faixa e do álbum contribui para o ambiente e a sensação que a música cria em mim. Hoje em dia, este álbum já não é um álbum de excesso para mim, mas sim um álbum de conforto.

Estuque - Linda Martini

Mil e Quinze - Capitão Fausto

Mata-me Outra Vez - Ornatos Violeta


Já conhecia os nomes de todas bandas que falarei nesta parte - Linda Martini, Capitão Fausto e Ornatos Violeta - que correspondem ao meu trio de bandas portuguesas favoritas. Mas foi no segundo semestre no meu primeiro ano do Técnico que as investiguei a sério e me apaixonei. Eu era um daqueles bacanos que dizia que a música portuguesa era toda lixo, e que o estrangeiro é que era bom. Descobri que temos muita cena boa por cá, e em 2019, 3 anos mais tarde, cada vez mais gosto de descobrir cenas feitas cá dentro que acho muito boas. Avé Samuel Úria, avé Corona, avé Fugly.

Escolho a minha canção favorita de cada banda, e felizmente, já só falta ver Ornatos ao vivo deste trio. Vai acontecer em Dezembro.

Beetlebum - Blur


Ah, a minha segunda relação. Aquela decisão de, quando não percebes patavina de nada na vida, curtes com uma rapariga e automaticamente achas que tens de namorar com ela. Top notch mentality caloiro Miguel. Durou 3 meses.

Blur foi o que tocava mais nessa altura na minha vida. Investiguei a fundo o trabalho do Damon Albarn, tanto nos Blur, como a solo e nos Gorillaz, e anos mais tarde, vim-me a apaixonar ainda mais pelo trabalho a solo do guitarrista da banda, Graham Coxon, que é o meu guitarrista favorita. Deixo aqui a minha faixa favorita dos Blur, Beetlebum, que possui um dos meus riff's favoritos de sempre e um dos refrões que mais gosto de ouvir. A outro é, pois claro, obra de transcendência com vibe de neo-psicadélico.
"And when she lets me slip away
She turns me on all my violence is gone
Nothing is wrong
I just slip away and I am gone
Nothing is wrong
She turns me on
I just slip away and I am gone"


Adoro o Damon Albarn como liricista, e este refrão é uma obra de arte lírica, e com o instrumental associado, é qualquer coisa de especial.

Spanish Sahara - Foals

Rebellion (Lies) - Arcade Fire


3 meses depois de começar a namorar com a minha segunda namorada, isto já em pleno segundo ano no Técnico. Tinhamo-nos conhecido no final do ano letivo, e tinhamo-nos conhecido durante o Verão. Em Setembro, decidimos namorar. A relação não foi má, bem pelo contrário. Foi uma boa relação, e uma boa forma de aprender o que NÃO fazer numa relação, brought you by Miguel Rocha.

Cometi vários erros, sufoquei a pessoa e coloquei a cereja no topo do bolo quando sofri um esgotamento nervoso devido ao trabalho que estava a ter no Técnico. Fiz grupo com um banana para as duas cadeiras mais difíceis do semestre, e acabei a dormir muito pouco durante um longo perído de tempo. Acabou com um esgotamento nervoso, e ela não estava para lidar com esses problemas e acabou comigo. Ficamos amigos, e hoje em dia damo-nos bastante bem, sem problemas.

Apesar de tudo, um break-up é um break-up e este teve a ele associado a ultrapassagem de um esgotamento nervoso, coisa que acabei por fazer em Maio do ano passado. Nesta altura, chorava muito, praticamente todos os dias. Sentia-me sozinho, e tinha-me afastado um pouco dos meus amigos porque queria passar mais tempo com a minha namorada, que também foi um erro. Senti que tinha de ultrapassar as coisas sozinho. Ouvi muito Foals e Arcade Fire nesta altura.

Escolho a Spanish Sahara e a Rebellion (Lies), porque além de serem músicas que pertencem aos meus álbuns favoritos de cada banda, lembro-me de ouvir ambas as músicas em constante repetição nas viagens de comboio Lisboa-Ovar nessa altura e chorar muito. Foi um período muito complicado na minha vida, e foi um buraco que, ainda hoje, há dias que sinto que ainda não consegui sair dele.

Gamma Knife - King Gizzard & The Lizard Wizard


Descobri King Gizzard no primeiro ano de faculdade, e são hoje em dia das minhas bandas favoritas, e acho que são hoje em dia a banda mais criativa á face do planeta. Todos os projetos deles são super interessantes, com conceitos muito engraçados, e tem sonoridade desde thrash metal no seu álbum mais recente até álbuns de instrumentos acústicos apenas (Paper Mâché Dream Balloon) que pode apelar a qualquer um.

Escolho a Gamma Knife porque é a primeira música que ouvi deles, e acho que esta música e o álbum a que pertence - Nonagon Infinity - são a melhor introdução que uma pessoa pode ter para o Gizzverse. O conceito do álbum é que seja um loop infinito constante, com a última música a estar conectada com a primeira. Funciona perfeitamente, o álbum é musicalmente muito bom para além do próprio conceito apesar da produção nada limpa que, apesar de tudo, contribuí para a estética da música em sim.

Stella Was A Diver And She Was Always Down - Interpol

She's Lost Control - Joy Division


Post-punk. Ahhhhhh, música para ouvir na deslocação Técnico->casa à noite. Vou dar um skip, a última vez que falei de momento de vida távamos em Maio de 2018. Mais um espaço temporal aqui, e saltamos para Outubro de 2018. Depois vamos voltar para trás, mas isso é dentro de momentos.

Troquei finalmente de casa, e vim viver com um dos meus melhores amigos para Alvalade. A minha senhoria tentou aumentar-me a renda para um quarto que não valia já o que estava a pagar, e fartei-me. Disse aos meus pais que não ia estar lá mais um dia, e mudei-me para o quarto aonde hoje estou, aonde vivo com um dos meus melhores amigos, que é também o meu padrinho de praxe.

Como passei a viver em Alvalade, passei a deslocar-me de metro, e o terceiro ano no Técnico implicou muitas vezes ficar até tarde a trabalhar ou a estudar lá. E a soundtrack nesse regresso era bandas de post-punk, como Interpol ou Joy Division.

Escolho a Stella Was a Diver porque é a minha faixa favorita de Interpol de um dos meus álbuns favoritos de sempre, o Turn On The Bright Lights, que fala sobre o narrador matar a amada dele, com vibe sexual pelo meio, e a She's Lost Control, que é genial e já foi muito dito sobre o que o Ian Curtis, Stephen Morris, Bernard Summer e Peter Hook criaram. Se não fosse o Martin Hannett, não havia Unknown Pleasures desta forma. Abençoado senhor.

Bodys - Car Seat Headrest


Quando em, Agosto de 2019, encontrei o Will Toledo em Paredes de Coura antes do concerto da Stella Donnelly, tornou-se um dos momentos mais emocionais e felizes da minha vida. Quando, aproximadamente hora e meia mais tarde, o concerto de Car Seat Headrest se iniciava no palco principal, estava eu pronto para cerca de hora e quinze de destruição emocional. Nunca chorei tanto num concerto nem me senti tão liberto.

Pare entender CSH, temos de voltar a Maio de 2018. Em Maio de 2018, no cortejo da queima das fitas de Lisboa, conheci uma rapariga com quem viria a ter uma relação de... bem, on/off durante o período de Outubro de 2018 até Junho de 2019. Foi durante esse perído de tempo que descobri muito sobre mim, que aprendi muito sobre quem era e o que quero fazer. Esta pessoa tem um lugar muito querido no meu coração, apesar das coisas não terem acabado da melhor forma. Há coisas que não se percebem, mas que não desejo discutir aqui.

A soundtrack dessa relação foi CSH. Esta rapariga foi a pessoa com quem mais me identifiquei em tudo. Gosto musical, cinema, o gosto por arte e cultura no geral... A maneira de pensar na vida. Desde da primeira noite que a conheci, que ficamos horas a falar, que senti uma conexão profunda com esta pessoa, de uma forma que não consigo explicar. É uma sensação muito estranha essa. CSH foi a soundrack dessa relação, e é a banda que mais ouço hoje em dia.

Adoro os instrumentais providenciados pela banda liderada por Will Toledo (apesar de gostar do early bandcamp stuff, tenho particular apresso pelos dois últimos LP's da banda), e o conteúdo lírico é do melhor da década. É depressivo, sim, mas de certa hopeful e é extremamente relacionável se forem um rapaz cuja primeira impressão de maior parte das pessoas que me conhecem é que sou socially awkward. Não tão erradas, mas that's life. Já estou muito melhor nisto, graças a deus.

Escolho a Bodys porque adoro o instrumental de power-pop associado às líricas que falam de uma relação entre duas pessoas em que já não existe algo para além da conexão física. Adoro o bridge antes da explosão do último refrão particularmente:
And I know that I don't talk a lot
But I know that you don't care a lot
As long as we move our bodies around a lot
We'll forget that we forgot how to talk


Sempre tive problemas de comunicação e em expressar o que sinto às pessoas, e este bridge, e como já referi, eu conecto muito com as lyrics de CSH, é particularmente "hard-hitting" em termos de realidade para mim. Ouçam CSH.

Special - Angel Olsen

Like like the the the Death - Silver Jews


Não podia deixar de falar sobre as senhoras do indie aqui. Podia falar da Lucy Dacus, Julien Baker, Snail Mail, Phoebe Bridgers. Qualquer uma delas podia estar aqui em vez da senhora que vou falar, Angel Olsen, umas das minhas "singer-songwriters" favoritas.

Escolho a Special porque é a minha música da Angel Olsen. Adoro a voz dela, e a preponderância que tem na sua música, e gosto de todo o trabalho desta senhoria.
"Right here in this moment, I wish I could reach you
I'm just a vessel, far away, I see you
Too many like us, run out of the steeple
Guess you could say I lost some faith in people"


A música dos Silver Jews, que é uma descoberta deste ano, provém que desde que investiguei o trabalho da banda, que me apaixonei pelo trabalho lírico do David Berman. Quando soube do suicídio dele, fiquei extremamente triste. Era um homem perturbado, eu entendo, mas era um génio.
"Let's live where the indoors and the outdoors meet
All the kids in the commonwealth are free
Every morning you forgive me, every evening you relive me and the thing itself is what you give me
And the morning has cut a deal with the east"


Não há muito a dizer sobre esta parte. Tenho a minha veia depressiva regular, e nessas alturas, ouço este tipo de música que podemos enquadrar num espectro de "sad indie".

Ain't It Funny - Danny Brown

Jesus Forgive Me, I Am A Thot - JPEGMAFIA


Sei que já falei de hip-hop e rap neste post que já se está quase a tornar uma tese - e se leram até aqui, ofereço beijinho a você amigo - mas agora vou falar de um sub-nicho de rap, devido á sua conceição de nível abstracto envolvido: "abstract hip-hop" e por isso vou escolher duas das minhas faixas favoritas do género.

A primeira, Ain't It Funny do Danny Brown, não é só das melhores músicas da década, como tem um dos beats mais assustadores na história de hip-hop com um flow incrível do Danny enquanto ele manda barras sobre o que acontece quando tomas drogas. Recomendo ver o vídeo no youtube associado a esta música, realizado pelo Jonah Hill, que também é genial.

A segunda, Jesus Forgive Me, I Am A Thot, é mais uma música de R&B, providenciada pelos um dos artistas mais emergentes da música contemporânea, o sr. JPEGMAFIA. A música tem um beat mesmo muito abstracto, mas que soa muito bonito, e quando ele diz "She said, "You better count your blessings for real"", eu senti isto. O refrão é totalmente "ear-candy", e fica para sempre no ouvido depois de o ouvires. You disappoint me Peggy.

Bloodhail - Have A Nice Life


Aviso: este álbum não é para fracos. É um álbum com produção má. É um albúm muito escuro, cujo tema principal é a morte e o apocalipse. E no entanto, para mim, é dos melhores e mais belos álbuns já feitos.

Escolho a Bloodhail, porque é a faixa mais acessível do álbum de ouvir. Recomendo explorar muito este álbum. Além disso, não perguntem porquê, eu considero a linha de baixo desta música uma das coisas mais sexualmente poderosas que já ouvi. Ah tá.

A audição deste álbum marcou-me porque foi uma experiência fora do normal ouvir este álbum pela primeira vez. Fiquei "wow" à primeira listen. Ou então, se calhar foi por ouvi-lo às 2 da manhã, sozinho em casa, numa noite de primavera em que estava algo deprimido. Bateu o mood.

Washer - Slint


Fecho esta playlist, 30 músicas, com um género de música que considero genial, e cada vez mais cresce em mim. Post-rock.

Escolho a Washer dos Slint porque é a minha música favorita do primeiro álbum que ouvi do género. Hoje em dia, cada vez mais ouço coisas como post-rock, noise-rock, post-hardcore, e são os três géneros que tenho gostado mais de explorar. E as suas variantes, claro.

Acho que a experiência de ouvir um álbum deste estilo é algo de transcedente em todos os momentos. E, hoje em dia, é muito a minha soundtrack do meu dia-a-dia presente, Novembro de 2019. Sinto-me uma pessoa relativamente feliz, apesar de os meus maus momentos, e que neste momento tou a fazer o mestrado em Informática no Técnico na área que gosto e a trabalhar na área de forma a ajudar os meus pais a pagarem os meus estudos e da minha irmã.

Se não perceberam, música faz parte da minha vida diária. Passo, sem problema, 12 horas por dia a ouvir música. Eu tenho constantemente melodias de música na cabeça, e tenho o (mau) hábito de às vezes fazer gestos com base nessas melodias :lol: :lol: :lol: . Terrível, não ganhem esse problema ou toda a gente olha para ti no metro quando tás a fazer air-drumming com o ínicio da Disorder dos Joy Division. Estou a aprender e a descobrir mais sobre música, a melhorar os meus tons de escrita (gostava de, um dia, poder ter um negócio relacionado com música ou um blog para escrever as minhas opiniões sobre o que ouço), e acho que a música no geral, faz-me uma pessoa muito mais feliz e ajuda-me a lidar com os problemas e stresses do meu dia-a-dia.

Nas palavaras imortais de Donovan, questiono: "Can music save your mortal soul?". E a resposta para mim, é um redondo sim.

Se leram até aqui, obrigado. Se não, obrigado também por terem lido qualquer coisa.

Link para playlist:

https://open.spotify.com/playlist/6B4xOHmuZFbTraHNSwOkNK?si=PenCoXDCTpizOT7LsaPDmQ

É isto. Espero que tenha sido giro. Nomeio, depois deste desenterro valente, o Resende :mrgreen:

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 04 Nov 2019, 20:53 
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Tá fixe mas trocava umas quantas por outras dos mesmos álbuns. :P Fora das 'normais', identifiquei-me com a I Follow Rivers porque numa noite de entrega de um trabalho em que fiz grupo 'com um banana' (ou uma banana, porque era do sexo feminino neste caso), ouvi isso constantemente até ser de manhã.

De resto em relação à situação emocional em particular, espero que estejas actualmente a atravessar melhores dias do que os que referiste por aí.

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 06 Nov 2019, 15:24 
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Não dá para adicionar a função like aqui no forum. É que às vezes um gajo gostou de ler algumas coisas, mas não tem nada para comentar de jeito. Assim se calhar muito coisa que se escreve aqui parece que para quem escreveu foi ignorado, quando muitas vezes não.


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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 07 Nov 2019, 09:51 
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Não dá muito jeito por diversos motivos. Mas se eventualmente fizermos update ao fórum (como está nos meus planos há algum tempo), essa funcionalidade já vem de origem na nova versão.

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 Assunto da Mensagem: Re: Playlist de...
MensagemEnviado: 07 Nov 2019, 12:59 
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Boa malha aí nesse post!

Fiquei contente por saber que há mais alguém cujo álbum preferido de Pink Floyd (dentro da genialidade que são todos eles) é o Animals! \:D/


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