Fechada a temporada, há que dar os parabéns aos "cepos" da equipa que conseguiram segurar-nos e ainda terminar à frente da equipa do Filipe, o que é sempre um prémio reconfortante, depois duma temporada tão complicada.
Acho que deve ser dado o devido destaque a alguns elementos da equipa: Com temporadas acima das expetativas tivemos o Sebastien Reichenbach, o Alberto Bettiol, o André Ramalho, o Lilian Calmejane e o Giulio Ciccone, obtendo uma série de resultados de grande valia. Elementos como o Amaro Antunes, o Mathias Frank, o Gaspar Gonçalves, o Nick Van der Lijke, o Kristoffer Skjerping, o Michael Morkov e o Ryan Roth fizeram uma temporada dentro do esperado, cumprindo com o que lhes exigíamos em termos de pontos. Quanto ao resto da equipa, deve-se dizer que ficaram aquém, mas como houve aqui ciclistas que foram uma valente oops vou realçá-los: Domenico Pozzovivo, Andrea Guardini e Georg Preidler. Ficaram bem longe do que pretendia. Houve quem tinha para outras paragens, houve quem tenha ficado na esperança que ainda virassem a temporada.
Houve 2 elementos que estiveram aquém, mas que vão merecer a confiança da equipa: Florian Vachon (pelos anos de casa sempre com pontuações razoáveis) e Enzo Wouters (porque depois duma temporada a bater na trave, espera-se que brilhe finalmente...).
A eleger o ciclista do ano, seria entre o Seb e o Bettiol, mas acho que o italiano merece, simplesmente porque foi o melhor pontuador.
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