7ªetapa, 12 de Julho: Belfort – Chalon-Sur-Saône, 230.0 km, etapa plana ( Directo 10:10) ( Directo 13:10)

Perfil:



Mapa:

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Últimos KMs:


Contagens de montanha:
Km 37.5 - Col de Ferrière - 4ªcategoria: 2.7 km a 4.6% de inclinação média

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Km 95.5 - Côte de Chassagne-Saint Denis - 3ªcategoria: 4.3 km a 4.7% de inclinação média

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Km 119.5 - Côte de Nans-sous-Sainte-Anne - 4ªcategoria: 3.5 km a 5.7% de inclinação média

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Ao sétimo dia não há descanso, até porque teremos pela frente a etapa mais longa deste Tour, com 230 quilómetros! No entanto, depois das dificuldades ultrapassadas no dia anterior, os ciclistas terão certamente um dia mais calmo, apesar da longa extensão da etapa. Tudo se inicia em Belfort, não muito longe da fronteira com a Alemanha, cidade que acolhe pela 31ª vez uma partida de etapa do Tour. Esta será uma etapa maioritamente plana. Ainda assim a primeira metade da jornada apresenta algum sobe e desce, com três contagens de montanha categorizadas, uma de 3ªcategoria e duas de 4ªcategoria, mais alguns pequenos topos não categorizados. Será nesta fase inicial que se definirá a fuga do dia. Por outro lado a segunda parte da etapa será totalmente plana e algo exposta, pelo que se existir vento poderá haver problemas para boa parte do pelotão. Tendo em conta a quilometragem da etapa, quem sabe se as equipas dos sprinters não terão intenção de controlar a corrida, deixando a discussão pela vitória da etapa para os escapados. Ainda assim o cenário mais provável será certamente o de uma chegada em pelotão compacto a Chalon-sur-Saône, que recebe pela quarta vez uma chegada do Tour. Na última vez que a corrida terminou nesta cidade, em 1988, foi um francês a erguer os braços na linha de meta, Thierry Marie, com um ataque a solo no último quilómetro, que conseguiu levar a melhor sobre os sprinters. Conseguirá a fuga ter sucesso ou teremos chegada ao sprint?

Favoritos:
★★★ Elia Viviani, Dylan Groenewegen, Peter Sagan
★★ Caleb Ewan, Alexander Kristoff, Michael Matthews, Mike Teunissen, Giacomo Nizzolo
★ Sonny Colbrelli, Matteo Trentin, André Greipel, Wout Van Aert, Christophe Laporte, Jasper Stuyven

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Stephane Rossetto e Yoann Offredo na fuga do dia, quando ainda há 225 quilómetros pela frente. Vai ser um longo dia...

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Diga-se que atualmente as fugas são a maior palhaçada de sempre. Saem dois, três gajos que as equipas dos sprinters aprovam e ficamos à espera do final.

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O Tejay van Garderen foi ao tapete e ficou um pouco mal tratado.

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A questão é que há 15 anos as equipas dos sprinters eram 2 ou 3 e agora são para aí umas 10.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Então, mas a UCI não tinha resolvido todos os problemas do ciclismo com a redução de 9 para 8 corredores por equipa?

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!

Se aumentarem de 22 para 25 equipas ficamos com o mesmo número de ciclistas de há 2 temporadas, e provavelmente com muito mais motivos de interesse neste tipo de etapas.

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Isso já é no âmbito do "se" e não só não corresponde à realidade atual, como as únicas indicações da UCI para já são que se manterão as 22 equipas, com a diferença de que apenas 2 serão convidadas pela organização.

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!

Porque é que teríamos mais motivos de interesse com mais equipas? Acho que simplesmente iam ser mais ciclistas nas entediantes fugas e mais candidatos à vitória no sprint final.

O que eu acho que não ajuda nada é a distância de etapas como esta. Menos de 100 km tornava estas etapas muito mais propícias a ataques e a emoção.

Btw, no título do tópico está 11 de julho e é 12.

Essa modalidade já existe, são os critérios.

Deixem estar estas etapas como são e a endurance no desporto. E se querem ter quilometragem de sub23 nas etapas de montanha, a solução para cumprir os limites de quilometragem da UCI para as grandes voltas são ter estas maratonas planas.

E até ao contrário dos últimos anos, nesta primeira semana não se pode apontar o excesso de etapas planas e sem motivos de interesse, até a etapa que o Viviani ganhou tinha uma colina no final que podia levar a um final alternativo a um sprint. É certo que com transmissão completa das etapas vamos sempre ter horários mortos, mas isso também é o esperado quando se olha para o perfil. Não é possível ter constantemente etapas animadas de início ao fim e quem não quer ver 2 ou 3 horas preliminares de planície tem sempre a opção de ver outra coisa e sintonizar novamente nos últimos 40 quilómetros.

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Isso de as etapas de montanha serem curtas também é mais um mito que foi criado do que outra coisa. A título de exemplo a etapa do giro que o Nibali ganha e em que o Kruijswijk cai, era tudo menos curta. O que faz o espetáculo são os ciclistas e se o percurso ajudar melhor, mas a diferença é feita pelos ciclistas. Não é à toa que independentemente das distâncias quem dá espetáculo são sempre os mesmos. Um Contador, um Nibali. Isso das etapas curtas foi o maior mito que se criou, do género aquela do ano passado que até partiram como na F1 e a etapa em si não foi nada do outro mundo.

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O Quintana e o Daniel Martin apanharam um belo susto. Se o pelotão continuava a forçar estavam bem tramados.

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O sprint do Viviani foi qualquer coisa de horrível

Bem o Groenewegen. O Ewan já conseguia posicionar-se melhor, ele veio de trás... outra vez

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O Tejay abandonou.

Excelente sprint, o Chagas destacou a roda traseira do Ewan a levantar, foi de facto um pormenor curioso.

Segundo a Deceunink, o Viviani teve um furo no último quilómetro.

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Nunca serás esquecido, Pedro Peixoto aka Robbie Contador (1992-2011)!!