Pensem positivo, vocês são novos se forem descobertos agora para o desporto ainda podiam fazer algo, até aos 25 ainda contas para a juventude

Se forem uns velhadas como o Tó, o Alaska ou o Mike já só vão correr granfondos contra veteranos.

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Rapaz muito prestável o Thymen e mesmo a própria SEG foram excelentes. O próximo entrevistado não vai ser um ciclista, será o Paolo Alberati (ex-agente) do Ivan Sosa. Por uma questão de bom senso, seria de evitar fazer muitas questões acerca do caso. Poderemos estruturar uma em conjunto sobre o problema com o Ivan Sosa e as restantes a fugirem a este tema.

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It never gets easier, you just go faster.

Sou da opinião que até é mais fácil ter sucesso em ambos tendo o tempo todo ocupado para o ciclismo e estudo. As outras distrações normais nos mais jovens é que os prejudicam principalmente num desporto como o ciclismo onde o treino e o descanso são essenciais. E por outro lado a pressão de ter sucesso no ciclismo não é tanta. O dia tem 24 horas, 8 são a dormir

Nem conhecia o gajo, mas li a entrevista toda. Tanto as perguntas como as respostas estavam bastante boas.

Não querem fazer perguntas para o Paolo Alberati que será o próximo entrevistado? Se não existir interesse eu próprio tratarei de elaborar as questões.

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It never gets easier, you just go faster.

Como é um dia normal de um agente de ciclistas?
Qual a corrida mais estranha/remota a que assistiu?
Quais os corredores que, ainda jovem, lhe despertaram mais interesse para agenciar? Desses, quais os que confirmaram esse potencial e quais os que se tornaram em flops?

Como decorre uma negociação dentro do ciclismo?
O papel do agente tem sido cada vez mais comentado recentemente, nomeadamente no futebol, onde estes parecem por vezes ter mais poderes que os jogadores e recebem elevadas quantias pelas transferencias. Funcionando o mercado do ciclismo de forma diferente, qual é o papel dos agentes nas tranferencias dos ciclistas? Recebem comissões?
Se pudesse escolher qualquer ciclista atual para agenciar, quem escolheria?
Qual é sua visão do panorama português no ciclismo?
Qual foi a exigencia mais absurda que já lhe fizeram?

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De 2017 para 2018 assistimos a uma redução do número de ciclistas por prova, e consequentemente do número de ciclistas por equipa. Isso fez com que tivesses trabalho extra a arranjar equipa para os ciclistas? As negociações de contratos ficaram mais exigentes?

Existem ciclos e tendências nos mercados de ciclismo? Por exemplo quando a Colômbia voltou ao auge no início da década com Quintana e Uran os ciclistas colombianos passaram a ser mais desejados? Como é que os agentes se adaptam a essas fases?

Certamente o trabalho de agente não é um "One man show". Como é constituída a equipa com quem trabalhas? Tens observadores, conselheiros, pessoas ligados ao direito que ajudam a definir os contratos?

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Qual o ciclista que se orgulhou mais a agenciar?

Porque escolheu ser agente de ciclismo na sua vida profissional?