Borkas Escreveu:
Sim, acredito que muitas equipas iriam desistir das provas que sabem que não lhes interessa lá ir, por duas razões: primeiro não ganharem nada com isso e segundo gastar dias de corridas, mesmo que mandem para lá putos como dizes... que se pensares um bocadinho não faz sentido porque eles não evoluiem por correr muito ou pouco, os stats são ajustados correndo uma época em modo carreira normal, pelo que os ciclistas que nomeamos para prova A ou B penso que não tenha qualquer influência.
E quanto a haver provas com pouca adesão também não faz qualquer sentido, visto que existem salvo erro e dizendo de cabeça, 71 equipas, pelo que 22 deverão sempre alinhar numa prova, aliás arrisco-me a dizer que haverá sempre bem mais inscrições do que isso. Quanto ao Eneco Tour equipas com Sprinters iriam lá... se tivesse oportunidade até eu ia, isto só para dizer que esses dois exemplos que aqui expuseste não foram lá muito "felizes".
Mas é como disse, para mim é-me igual, visto que eu fugi logo de qualquer regra mal imposta ou mal interpretada, tendo apenas uma prova onde sou obrigado a ir...
Se não gastam dinheiro em ir às provas e têm corredores com dias de corrida por utilizar, onde está o inconveniente em ir à corrida? Estou a falar por exemplo dos PT que têm inscrição nas provas do seu país onde não há limite para a utilização dos gregários ou dos jovens talentos. Fugas há todos os dias e vitórias de etapa dão dinheiro. Não percebo onde é que este exemplo é infeliz nem percebo onde é que não ganham nada com a participação. Mas pronto, tu lá saberás... Enganei-me quando falei em evolução dos jovens porque estava a pensar no sistema usado no PCM Daily em que não é feita a simulação de uma época mas sim através de um sistema de pontuação por provas que dão pontos de experiência que trocam por atributos quando atingem nível X. É o sistema do PCM 2006. De resto, mantenho tudo o que disse.
Equipas com sprinters, como tu dizes, também têm limitações de dias. Com dois contra-relógios e com uma etapa de colina no jogo o interesse desta prova passa por meia dezena de etapas planas. Um GT tem mais 3 ou 4. Um Tirreno-Adriatico tem menos uma ou duas, um Tour Down Under tem menos uma ou duas, Paris Nice idem aspas, Tour da Polónia idem aspas, etc, etc. Não estou a perceber a atractividade da Eneco Tour em relação às outras provas. Só se considerares que existem 30 sprinters de topo que podem dar garantias de vitórias. Eu não acho que existam. Se calhar eu pensei antes de postar por isso dizeres que não faz qualquer sentido é um bocado premeditado, digo eu.