Inicialmente fundado em 2005 no Porto como um clube de futebol, Askala nunca conseguiu obter grande sucesso. Este facto levou posteriormente a incursões pelo basquetebol e ciclismo (experiências também com pouco para contar e pouco duradouras).
2007 marcou o ano da viragem com a formação de uma equipa de ciclismo de estrada, inicialmente com o auxílio de um patrocinador que em 2008 já não era necessário tendo em conta a evolução constante da condição financeira do clube.
Em 2008 a equipa Askala, sediada agora no estado americano do Alaska, conseguiu a sua primeira vitória global na temporada velocipédica. Um ano de domínio avassalador, repleto de sucessos que esteve bem perto de ser repetido no ano seguinte mas que culminou com o vice-título.
2009 marcou ainda a criação de uma segunda equipa de ciclismo que participaria numa competição recém formada, sem relação com a original. Esta nova liga era jovem e entusiasmante, mas teve várias dificuldades a nível financeiro, e de calendário e infra-estruturas tendo de ser terminada a meio. A equipa Askala teve bastante sucesso na liga conseguindo vários resultados de relevo.
No entanto, a diversificação de investimentos no ciclismo levou a que a equipa original tivesse uma quebra em 2010 e se tivessem verificado ainda alguns escândalos. A morte da secção original de ciclismo de estrada tinha sido anunciada no final da época anterior, mas a equipa permaneceu ligada à máquina por mais um ano, acabando assim por sair pela porta pequena no final do mesmo.
2010 assistiu ainda ao desenvolver de secções destinadas a ponderar a representação do clube nos mais variados quadrantes desportivos. O maior destaque verificou-se no investimento significativo na formação de uma equipa de futebol, sediada em Yakutsk, Rússia, destinada a participar numa super-liga mundial, onde apesar de não ter sido obtido qualquer título, o desempenho foi muito satisfatório e deixa antever boas prestações também no ano seguinte.
Seria ainda reformada a secção de basquetebol destinada a participar na liga de 2010/11 e seria criada uma equipa destinada a participar na liga de hóquei no gelo da mesma temporada.
No que toca à secção de ciclismo, a liga seria reanimada com mais força do que nunca com a incorporação de novos elementos na direcção, e a equipa Askala não poderia deixar de concorrer. As esperanças não são demasiado elevadas, mas pelo menos os adeptos da equipa poderão estar descansados que o ciclismo não morrerá. Depois dos escândalos verificados no passado, no entanto, os conservadores habitantes do Alaska, torceram o nariz a esta continuidade, e desta forma, após análise de dois destinos possíveis para a nova equipa, decidiu levar-se a mesma para uma das nações mais importantes da história do ciclismo mundial: a Colômbia.