Todos o querem vencer, mas é necessário salientar que as equipas italianas querem marcar o seu território. António Ferreira é o chefe-de-fila da Liquigas e David Oliveira é o da Androni, mas esperam-se, sobretudo, performances absolutamente fantásticas do trio de luxo da Lampre: Borkas Farinha, Miguel Lopes e David Martinho, sendo que este último está num momento de forma incrível, após ter ganho três clássicas primaveris.
Mas como grande parte do pelotão DGG é latina, existem muito grandes trepadores. Enumerá-los a todos seria tarefa árdua, mas esperam-se coisas bonitas de Luís Antunes, vencedor da edição transacta do DGG. Miguel Ulrich também vem tendo uma época excelente, liderando a classificação com alguma vantagem. Também destacamos a presença do baixinho Luís Ventura, tendo grandes expectativas dada a parecença tanto física como "ciclística" a José Rujano.
A tão desejada Maglia RosaNeste traçado duríssimo, só um irá prevalecer. Ao longo dos tempos, muitos foram aqueles que prevaleceram nesta corrida italiana. Luigi Ganna foi o primeiro vencedor, mas destacam-se as 5 vitórias na classificação geral de Eddy Merckx, Fausto Coppi e, ainda há mais tempo, Alfredo Binda. Mais recentemente, as performances de Ivan Basso, Gilberto Simoni e de Paolo Savoldelli ficaram na retina. Quem irá suceder a estes grandes campeões?
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