Yeah, o Kendrick é um deus.

Mesmo, não desvalorizando o resto do álbum que está brutal, esse momento foi wow factor! E para melhorar... Flume.

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A Yeah Right é awesome, mas o álbum é straight fire ao início.

O Kendrick está em todas, também tem uma collab com a SZA.



A sonoridade da faixa faz lembrar bastante a YAH.

Ninguém foi ver a Chrissie Hynde ao EDPCOOLJAZZ?

Chester dos LP encontrado morto, aparentemente suicídio. RIP

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deviantART

Nunca fui grande fã dos LP, mas o Meteora é o álbum que mais associo à minha infância. Breaking the Habit, Faint, Numb e outras ainda hoje são das músicas que mais gosto de ouvir e nostalgia me trazem.
RIP.

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Chester.

Tive o prazer de os ver ao vivo em 2014. Uma das bandas da minha infância. Hybrid Theory e Meteora, que albums.

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Que descanse em paz.

Estou em choque. Ainda hoje arrependo o dia de SBSR (acho que era esse o evento) que não fui e tinha Linkin Park, The Smashing Pumpkins, Limp Bizkit e The Offspring.

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[My Anime List] [My Manga List]

«O George Carlin dizia que o mundo era um circo de aberrações e que viver nos Estados Unidos era ter um bilhete para a fila da frente. Eu acrescento que ter acesso à Internet é ter acesso à tribuna VIP e ao backstage desse circo.»

Foi no Rock in Rio, Mike, em 2012.

Linkin Park passa-me um bocado ao lado, tbh, mas reconheço que era uma das figuras importantes do rock.

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Por acaso a mim deixou-me em choque, basicamente marcou a minha infância, era a minha banda favorita até 2011, quando descobri o indie, por intermédio da malta cá do fórum, desde aí passaram-me completamente ao lado mas ainda assim faz-me impressão.

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Não há volta a dar, os LP foram um marco para a malta da minha geração (e não só). São do tipo de bandas (à semelhança dos Evanescence, etc.) que uma pessoa até pode já não ligar às coisas que eles fazem ou já ter passado a fase de os ouvir, mas vai para sempre gostar das coisas antigas deles.

Eu espero é que todos estes suicídios de pessoas que são ou eram referências para muitos outros leve a que se encare o suicídio não como algo considerado um tabu no sentido em que se deve esconder isso para que as outras pessoas não tomem a decisão racional de fazer o mesmo. Deve-se sim, encará-lo como a consequência de uma doença mental que tem forçosamente de ser investigada e que tem provavelmente origem na depressão crónica, porque de racional não tem nada.

Não me cabe na cabeça como pessoas que têm tudo podem considerar-se a elas próprias num ponto onde a única saída que vêem é acabar com a sua própria vida. E como é que um possível problema, grande ou pequeno, absorve tudo o que de bom têm nas suas vidas de modo a não verem mais nada à frente do que isto.

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Eu nunca fui grande fã de Tyler, The Creator, mas o álbum novo está genial.

Indeed, o da Lana del Rey também está melhor do que estava à espera.