Resende Escreveu:
Está sim senhor.
Mas o do James Blake leva a taça.
Discordo, não achei o álbum do James Blake assim tão bom.
Gostei muito da sonoridade do álbum da Sharon do que do James. O álbum tem excelente produção como era de esperar, mas falta-lhe algo. A música com a ROSALÍA desapontou-me - esperava algo bem mais do que o acabou por ser - e nem todas as músicas me chamaram à atenção. A opening track do álbum é uma bastante boa introdução para o que o álbum é: minimalista, boa produção, mas falta algo imo. Falta algo super catchy em maior parte das músicas, um hook que te agarre e que te queira fazer voltar. Pelo menos a mim.
A Mile High é uma música super interessante, and that grows on you the more you listen, e a Tell Them foi a minha personal favorite do álbum, com um ritmo algo funky e que soou-me extremamente bem desde da first listen. A Power On e a música com o André 3000, a Where's the Catch? , também me ficaram no ouvido - especialmente a primeira, que tem o hook que eu falava a funcionar perfeitamente.
Very catchy.
O álbum da Sharon, pelo contrário, cativou-me do inicio ao fim. As layers e a produção são excelentes, e apesar da influência de new wave, nota-se que é um álbum da Sharon. Os singles tinham sido bastante bons e deixaram-me bué expectantes para o que o álbum seria, e cumpriu. Hands é incrível as a deep cut, das minhas músicas favoritas que ouvi nos últimos tempos. E a Seventeen é dos meus singles preferidos dos últimos tempos, com lyrics incríveis - aliás, outro ponto a favor do álbum da Sharon para mim é o lyrical content ser superior ao do Blake, mas isso já era de esperar.
Mas that's my two cents