Depois disto só falta poder fazer trocas a envolver picks do draft!
Agora mais a sério, concordo com este novo modelo e acho que até pode trazer uma nova vida à LV. Respondendo directamente às perguntas que lançaram: 4+5 no pacote World Tour parece-me o mais sensato, até porque os 5+4 limitaria bastante as escolhas de manutenção; para os restantes drafts a coisa complica-se, até porque podemos estar perante a hipótese (em função das manutenções) de uma equipa escolher um dos melhores pontuadores do escalão WT e CT - e ao mesmo tempo manter os melhores ciclistas da sua equipa -, mas inverter completamente a ordem também não me parece justo... Talvez um modelo estilo WTCC (onde o 8º classificado da 1ª corrida é polesitter na 2ª corrida) não fosse mau, mas implicaria um pouco mais de trabalho por parte da organização.
E já que se fala dos próximos tempos da LV, gostava que o calendário voltasse a ser o que foi até 2018. Penso que a entrada das provas .2 não tem um peso assim tão grande e só vem trazer mais trabalho à organização. A manterem-se, provavelmente teria de existir alguma reestruturação da coisa, quer a nível de pontuação, quer a nível das provas a pontuar (só as europeias não me parece o melhor molde).
Ainda a nível de pontuações, porque não utilizar um esquema parecido ao do Ranking PCS? Na minha óptica faz mais sentido, por exemplo, pontuar os primeiros 10 numa etapa de uma PpE do que os primeiros 8 como fazemos. Isto também permitiria à organização ter mais algum controlo sobre os pontos que os ciclistas fazem, fazendo um paralelo entre o ranking da LV e o do PCS.
KopSimoniFan Escreveu:
1/2 wildcards para trocas durante o ano. Quando temos ciclistas suspensos, lesões de longo prazo... Apenas possível ir ao mercado dos ciclistas livres.
Isto também me parece uma excelente ideia, ainda que seja importante definir um período de tempo para a utilização destas "Trocas Extra", por exemplo ter direito a uma entre Janeiro e Maio (até ao Giro, p.e.) e outra de Maio até final do ano.
EDIT: Outra coisa que seria interessante era a possibilidade de assegurar os direitos de "formação" dos ciclistas Sub-23, ou seja, existir uma espécie de cláusula que permitisse manter determinado ciclista (desde que ele tenha passado pela respectiva equipa, como Sub-23) durante X tempo, independentemente do slot que ocupa no plantel. Na minha equipa tens um caso prático, que draftei Bernal e Pogacar em anos consecutivos, sendo que vou ter de escolher entre eles nas manutenções do próximo ano. No fundo seria um contrato com cláusula de "team option", algo que beneficiava aqueles que acompanham mais de perto o ciclismo jovem e dava outro twist à competição. Obviamente que o objectivo não é manter esse ciclista durante os próximos 10 anos, mas poder usufruir das suas pontuações enquanto profissional, ainda para mais quando estes vão para o WT cada vez mais novos.