24 de Julho a 4 de Agosto de 2024

Percurso
Prólogo - 24 de Julho: Águeda - Águeda CRI, 5.6 km


1ªetapa - 25 de Julho: Anadia (Sangalhos) - Miranda do Corvo (Observatorio Vila Nova), 158.2 km


2ªetapa - 26 de Julho: Santarém - Lisboa (Marvila), 164 km


3ªetapa - 27 de Julho: Crato - Covilhã (Torre), 161.2 Km


4ªetapa - 28 de Julho: Sabugal - Guarda, 164.5 Km


5ªetapa - 30 de Julho: Penedono - Bragança, 176.8 Km


6ªetapa - 31 de Julho: Bragança - Boticas, 169.1 Km


7ªetapa - 1 de Agosto: Felgueiras - Paredes, 160.4 Km


8ªetapa - 2 de Agosto: Viana do Castelo - Fafe, 182.4 Km


9ªetapa - 3 de Agosto: Maia - Mondim de Basto (Srª da Graça), 170.8 km


10ªetapa - 3 de Agosto: Viseu - Viseu CRI, 26.6 km


Lista de inscritos
Team Vorarlberg
1 STÜSSI Colin
2 MEILER Lukas
3 BENZ Pirmin
4 RÜEGG Lukas
5 STEHLI Félix
6 PETER Jannis
7 KONYCHEV Alexander

Caja Rural - Seguros RGA
11 ARRIOLA-BENGOA Julen
12 BABOR Daniel
13 BALDERSTONE Abel
14 BÁRTA Tomáš
15 IBAÑEZ Javier
16 GUARDEÑO Jaume
17 SCHLEGEL Michal

Equipo Kern Pharma
21 PARRA José Félix
22 ELOSEGUI Iñigo
23 AGIRRE Jon
24 AZNAR Unai
25 AZNAR Hugo
26 CARRASCOSA Pablo
27 FERNANDEZ Miguel

Burgos - BH
31 OKAMIKA Ander
32 GONZALEZ Sergio
33 DELGADO David
34 FERNÁNDEZ Sinuhé
35 FRANCO Alejandro
36 FUENTES Ángel
37 PELEGRÍ Óscar

Euskaltel - Euskadi
41 LÓPEZ DE ABETXUKO Andoni
42 CAÑELLAS Xavier
43 ETXEBERRIA Asier
44 BOU Joan
45 BIZKARRA Mikel
46 MATÉ Luis Ángel
47 FOUCHÉ James

Illes Balears Arabay Cycling
51 MOLENAAR Alex
52 AMEZQUETA Julen
53 DARDER Sergi
54 ESPARZA Unai
55 GARCÍA José María
56 VOLLMER Andrew
57 RIERA Joan Albert

Sabgal / Anicolor
61 MOREIRA Mauricio
62 NYCH Artem
63 BREGNHØJ Mathias
64 REIS Rafael
65 JOHANSEN Julius
66 MENDONÇA Luís
67 FIGUEIREDO Frederico

Project Echelon Racing
71 SCALA JR Hugo
72 ARNOPOL Richard
73 BASSETT Stephen
74 BOARDMAN Samuel
75 STITES Tyler
76 MCGILL Scott
77 GREGG Zach

Efapel Cycling
81 CASIMIRO Henrique
82 ANTUNES Tiago
83 GRIGOREV Aleksandr
84 GONZÁLEZ Abner
85 PINTO Pedro
86 SILVA Joaquim
87 SWIRBUL Keegan

ABTF Betão - Feirense
91 CARVALHO Antonio
92 EULÁLIO Afonso
93 CABEDO Óscar
94 OLIVEIRA Fábio
95 SILVA Pedro
96 COSTA Fábio
97 GONÇALVES Diogo

Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua
101 MATIAS João
102 SILVA Bruno
103 CARVALHO Gonçalo
104 MORAIS Francisco
105 MARTINGIL César
106 LINAREZ Leangel Rubén
107 SÁNCHEZ Ángel

GI Group Holding - Simoldes - UDO
111 CARVALHO Rui
112 GUERREIRO Francisco
113 GOMES Luís
114 RIBEIRO André
115 CAMPOS Noah
116 VALLS Miquel
117 BRAGUINI Andrey

Credibom / LA Alumínios / Marcos Car
121 FERNANDES Luís
122 LEAÇA Gonçalo
123 MONTEZ Alexandre
124 CAIXAS Rodrigo
125 MEDEIROS João
126 MACEDO João
127 DUARTE Emanuel

APHotels & Resorts / Tavira / SC Farense
131 FERNÁNDEZ Delio
132 TRUEBA Alvaro
133 SALGUEIRO Carlos Miguel
134 BARBOSA Diogo
135 CAMPOS Francisco
136 SIMÃO Rúben
137 SILVA Afonso

Aviludo - Louletano - Loulé Concelho
141 DEL PINO Jesus
142 TIVANI German Nicolás
143 DOMÍNGUEZ David
144 GONCALVES Gaspar
145 CONTTE Tomas
146 VIEGAS Daniel
147 OYARZÚN Carlos Iván

Petrolike
151 CAICEDO Jonathan Klever
152 CAMARGO Diego Andrés
153 CADENA Edgar David
154 CALLEJAS SANTOS Edison Alejandro
155 MACIAS Cesar
156 MENDOZA Omar Alberto
157 RICO Cristian David

Rádio Popular - Paredes - Boavista
161 FONTE César
162 NUNES Hugo
163 LEAL Tiago
164 PEÑUELA Francisco Joel
165 ROTA Raúl
166 MARTINS João
167 GONÇALVES Hélder

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Já é a 3ª vez em 4 anos que fazem a etapa Viana de Castelo - Fafe exatamente igual

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Verdade, estão sempre a dizer que inovam e que nunca é igual mas a única diferença se verificarmos com rigor é ou metem o Observatório ou metem o Larouco (eu preferencialmente prefiro o Observatório)...a etapa da Senhora da Graça é sempre igual e o mesmo se pode dizer da Torre e aqui é inacreditável...uma serra tão grande e com tantas vertentes que podiam fazer dela uma etapa ao nível dos Alpes e Pirinéus, fazem dela uma etapa "unipuerto" (como dizem os espanhóis). Aquelas terceiras categorias antes da Covilhã é só para mandar areia para os olhos.

A etapa da Torre não pode ser mais dura porque senão destruíam tudo ao 4º dia.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Se fosse como o Granfondo o 10° da etapa chegava a 10 minutos.

Quando o nível é nivelado por baixo, é normal haver 2 ou 3 corredores que se destaquem dos restantes...há um desiquilibrio mesmo ao nivel da preparacão para as corridas, é ciclismo amador no final de contas.

A Volta é para profissionais e as equipas nacionais são equilibradas a nivel dos recursos e da preparação que fazem para a Volta, cada uma com as suas armas e com os seus lideres, mas haver diferencas de 10 minutos entre os principais candidatos só porque vao subir a serra por um lado, descer e voltar a subir por outro, nao me parece que fosse acontecer...já houve anos em que se subiu a serra de forma encadeada e isso não aconteceu, porque há um patamar equilibrado em termos de qualidade.

Claro que estou a exagerar. Mas se calhar o tal 1 minuto de diferença do 10º para o 1º dessa etapa, com mais dureza antes, seriam 3 a 5 minutos. Isso tenho a certeza.

Sim, concordo mas no final de contas a Volta é sempre discutida por meia dúzia de ciclistas, isso não iria mudar só por haver mais dureza nesse dia, ainda por cima uma etapa destas ao 4° dia mesmo com extrema dureza, haveria algum calculismo por parte dos favoritos.

Eu não vejo mal em que exista uma unipuerto. Se bem que eu faria "duas subidas" com uma primeira subida por Seia (ou Vide + Lagoa Comprida) e com final nas Penhas da Saúde que fazia a parte dura da subida da Torre ter mais importância. Em muitos anos houve reagrupamento depois de haver gente a descolar. Mas trazendo a etapa da zona do Alentejo como se faz agora daria uma etapa de 300kms

E na Sra da Graça o problema é darem uma volta gigante para irem para Mondim o que mete mais 10-15km entre Barreiro e Sra da Graça e corta o encadeamento das subidas, de resto são boas etapas de montanha para uma prova de dez dias.

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O problema das etapas "unipuerto" na Volta, é que os ciclistas esperam pelos 3/4 Kms finais para fazerem diferenças que por vezes se tornam irrelevantes para aqueles que são puros trepadores. Logicamente que a Torre não é bem esse caso porque é uma subida feita por eliminação e o percurso entre a saída da Covilhã e o Sanatório elimina logo muita gente, mas depois a expetativa para 2000 mil metros de altitude e para a extensão que falta percorrer até ao cimo, acaba por não ser atingida ano após ano...daí ser mais interessante do ponto de visto competitivo criar mais dificuldades prévias.

Mas mais dificuldades prévias só vai eliminar essa gente fraca mais cedo. O problema é este, se as rampas duras estão no primeiro terço da subida, que é onde onde se normalmente se faz o grupo principal ninguém consegue ir all the way até lá cima. Por isso é que o final nas penhas da Saúde como foi em 2018, https://www.procyclingstats.com/race/volta-a-portugal/2018/stage-4, proporciona mais diferenças do que foi por exemplo no ano passado (e basicamente todas antes dessas que foram até a Torre) https://www.procyclingstats.com/race/volta-a-portugal/2023/stage-5

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Não se falou nisso ainda mas o COVID anda aí novamente (de forma mais discreta)...será que poderá aparecer e influenciar o desenlace da corrida como aconteceu em 2020 e 2021?

Eu também sou adepto do final nas Penhas da Saúde. A etapa fica mais dura porque vai "obrigar" a haver uma passagem na Torre e os kms finais ficam mais duros. Para além disso não há tanto a questão do vento que é o grande inibidor de ataques na subida até à Torre. Andarmos a insistir que tem de se chegar sempre ao ponto mais alto de Portugal Continental é um bocado medir pilas para dizer que também temos.
De resto temos sempre esta conversa das etapas todos os anos e já começo a ficar resignado. Eu sou adepto de mudanças todos os anos mas percebo que por questões de orçamento façam chegadas repetidas mas podiam variar ao menos a aproximação ao final.

É isso mesmo...nao são as chegadas mas por vezes os quilómetros de aproximação à chegada que são mal definidos ou elaborados. Que fique claro que também gosto das chegadas às Penhas da Saúde, até houve momentos em que sugeri que se pudessem fazer crono escaladas da Covilhã às Penhas da Saúde, o que não seria inédito, apenas alternativo.

Sim concordo, mas parece que para Joaquim Gomes e companhia toda a meta volante depende de cash, por isso nada feito. Se repararem era comum haver sempre uma passagem nas subidas de Covide e Caniçada no Geres, mas desde que mudou a CM de Terras de Bouro provavelmente cortaram esse custo e a Volta deixou de passar lá.
Pensando em locais normais de chegada, o exemplo mais evidente é Fafe que poderia ter o Alto do Viso com o topo a uns 20kms do fim

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