18ªetapa, 25 de Maio: Oderzo - Val di Zoldo, 161 km: ★★★★ ( Directo 11:00)

Perfil:



Mapa:


Últimos KMs:


Planimetria Chegada:


Contagens de montanha:
Passo della Crosetta (km 40.: 1ªcategoria - 11.6 quilómetros a 7.1% de inclinação média

Pieve d'Alpago (km 68.3): 4ªcategoria - 3.3 quilómetros a 5.5% de inclinação média
Forcella Cibiana (km 135.2): 1ªcategoria - 9.6 quilómetros a 7.8% de inclinação média

Coi (km 155.7): 2ªcategoria - 5.8 quilómetros a 9.7% de inclinação média

Val di Zoldo (km 161.0): 2ªcategoria - 2.7 quilómetros a 6.4% de inclinação média


O bloco de montanha final deste Giro começa com uma bela etapa de montanha nas Dolomitas, que curiosamente, com os seus 161 km, é a segunda etapa em linha mais curta da corrida. Da localidade de Oderzo, os ciclistas dirigem-se imediatamente para a montanha, com a primeira subida do dia a decorrer ao fim de 28 km: Passo della Crosetta (1ªcategoria, 11,6 km a 7,1%), uma subida difícil que promoverá a formação de uma fuga. No topo o pelotão encontrará um falso plano de 16 km, antes de uma curta descida e outra subida, Pieve d’Alpago (4ªcategoria, 3,3 km a 5,5%), muito fácil. A descida trará o pelotão ao rio Piave, que será percorrido ao longo de 32 km de falso plano antes de atingir a subida seguinte, o não categorizado Tai di Cadore (6,7 km a 4,6%). Logo após o topo, o pelotão encontrará o primeiro sprint intermédio em Pieve di Cadore, pouco antes de virar para sudoeste para chegar ao prato principal do dia. A combinação final começa com Forcella Cibiana (1ªcategoria, 9,6 km a 7,8%), uma subida de dimensão média com uma segunda parte bastante íngreme. O topo fica a cerca de 26 km da meta, o que significa que já está ao alcance de um qualquer ataque de candidatos à classificação geral. A descida também é bastante complicada e leva diretamente ao segundo sprint intermédio, Forno di Zoldo, e ao sopé da subida seguinte, que começa a cerca de 15 km para a chegada. A subida para Coi (2ªcategoria, 5,8 km a 9,7%), uma estrada secundária paralela a Forcella Staulanza. Será uma subida nova no Giro e muito interessante. É uma estrada estreita que vai ficando cada vez mais íngreme até o topo, que fica a pouco mais de 5 quilómetros da meta. A descida é bem curta, apenas 2,1 km, mas tem algumas curvas interessantes e pode provocar algumas diferenças de segundos entre os favoritos. Esta estrada liga-se à estrada principal de Staulanza a apenas 3,1 km da linha de chegada de Val di Zoldo (2ªcategoria, 2,7 km a 6,4%), a mesma que em 2005.

Favoritos:
★★★ Primoz Roglic, Aleksandr Vlasov, Jack Haig
★★ Thymen Arensman, Hugh Carthy, Warren Barguil, João Almeida, Thibaut Pinot
★ Lennard Kamna, Bauke Mollema, Jay Vine, Geraint Thomas, Damiano Caruso, Domenico Pozzovivo

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É uma etapa dura, mas estou sem expectativas. Diria que acaba ao sprint no grupo dos favoritos.

Acredito que os candidatos à vitória se queiram guardar para Tre Cime, mas vejo a malta de 4º para baixo a tentar fazer qualquer coisa e isso pode tornar a etapa engraçada. Ganha o Van Wilder.

Acho que o Roglic ganha esta.

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Acredito que a Jumbo vá tentar levar isto para o Roglic. Precisa de ganhar moral, é ao jeito dele e pode dar um boost psicológico para 6a.

De todas as maneiras, não espero grande coisa.

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It never gets easier, you just go faster.

Vocês não estão a fazer a etapa parecer muito fácil? A subida de Forcella dá para ficarem 20/30 ciclistas no grupo, depois a subida de COI tem os últimos 3km a 10,6%, com a qualidade atual e desgaste do pelotão diria que é etapa para ficar tudo partido.

Eu digo a nível de ataques na Forcella por exemplo. Não me acredito que alguém tente sair ali, será "mais uma corrida de eliminação".

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It never gets easier, you just go faster.

Há espaço mais que suficiente para poder haver decisão de corrida aqui mesmo.
Em 2005 com um perfil ligeiramente diferente deu para fazer boas diferenças.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Essa foi a etapa em que a cabidela caiu mal ao Basso não foi?

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Não, aqui ele assumiu a liderança depois os CSCs entusiasmaram-se na dose no dia seguinte.

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Voigt a dizer que o Roglic está acabado e só dá para a Vuelta.

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O Patrick Broe também disse ontem no LRCP algo que me deixou com a pulga atrás da orelha. O Benji perguntou-lhe se não podíamos voltar a ver o Roglic do Col de la Loze de 2020 e ele disse algo como "esse Roglic já não existe", e o gajo sendo "consultor" deles terá certamente acesso a dados que pouca gente terá.

Estão a fazer o funeral ao homem porque perdeu 25 segundos numa etapa de montanha. Até parece que o Roglic era o tipo de ciclista que chegava à montanha e dava uma tareia e não alguém que esperava pelo último km para sprintar na maioria das vezes.

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Este Derek Gee merece o prémio de combatividade, tamanha persistência a dele.

As pilhas do Healy é que já foram.

Parece-me que o Roglic estava cá atrás.

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