Haviam 12 equipas. A Movistar veio muito forte com Vilela, Prates, Carretero e Sepulveda. Depois veio a Burgos com um Cristian Rodriguez que não conheço mas sobe bem. Estes andavam a outro ritmo, de resto era muito fraquinho mas parece-me uma starlist legítima.

Vou entrar na 4a época e ainda não cheguei ao WT. A promoção não tem nada a ver com o ranking continental mas sim com a média dos melhores ciclistas da equipa. Alguém sabe quantos são?

À entrada deste quarto ano estou no lugar 23 com 77pts. A questão é quero meu orçamento é de 130k, não vou conseguir ir buscar trutas assim tão facilmente. Ainda por cima a expectativa máxima da W52 são 160k... só queria fazer um ano no World Tour e depois deixava o sabe, mas não está fácil chegar lá.

Tens conseguido convites para provas WT? Em princípio devo conseguir subir com o Tavira na 1ª época e queria saber se vai dar para entrar em algumas provas WT, não me apetecia muito fazer outra vez o calendário todo PCT.

De facto também me vi lixado para subir com uma Continental Pro na 1ª época, e os resultados e a qualidade estavam lá. Anyway, acabei por subir, T-Mobile no WorldTour com Almeida, Kamna e Philipsen a líderes!

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Subir de Continental a Conti-pro é fácil, subir mais que isso sem mudar o sponser é quase impossível. Eu na 4ª época cheguei ao limite do que a W52 podia dar que eram 185k e isso só me deu para montar um plantel de 78pts, o que dava para um 21º. No World Tour só entram as 18 primeiras. Quanto a provas Pro-Tour, costumava pedir Wild Cards sempre mas só na última época consegui ir ao Tour Down Under, Strade Biachi, Dauphiné e Vuelta. Ganhei o Dauphine e a Vuelta com o Sivakov. O meu plantel era muito bom, mas com 180k não dá para chegar ao WT. No mínimo uns 250k.

Pois percebo, se for para fazer mais uma época sem conseguir a nenhuma prova WT acho que desisto.
Alguma ideia para contratações baratas e eficazes? Estava a pensar apostar mais nos sprinters, uma vez que há muito mais etapas para eles do que para trepadores e depois comprava um trepador para fazer companhia ao Fred.

Eu tinha, acho eu, um valor a rondar os 340k, e mesmo assim foi lixado, que haviam ciclistas a querer muito. No meu caso, houve facilidade em pedir Wild-Cards por acaso, e ainda deu para fazer coisas bonitas, principalmente com o João!

3º Giro; 1º Vuelta; 3º Liège; 1º Fléche; 3º Amstel; 3º Tour de Suisse; 3º Lombardia; 2º UAE Tour; 5º MSR; 5º Mundiais; 1º Strade Bianchi; 2º Tirreno.



Dá para perceber que o PCM contínua a não ser conhecido pela sua dificuldade... Anyway, acho que um dos principais problemas da IA é mesmo o planeamento que as equipas fazem aos ciclistas. Se eles fizessem algo bom, era bem mais difícil competir contra os melhores com segundas/terceiras linhas como o João.

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Esses resultados são da 2ª época? Se forem bem bom. Podes mostrar a equipa?

Não, esses foram mesmo os resultados da 1ª época, que começou com este plantel. Na 2ª época é que já estou World-Tour, e ainda não a comecei!
PS, o Almeida também era líder no Giro, com o mesmo número de dias de rosa que na realidade, e caiu no Stelvio e acabou o sonho ali. Acabei por segurar o pódio com 15 segundos para o 6º, se bem me lembro. E ganhei a Vuelta com 3 segundos de avanço também.
PS(2), eu baixei o stat de sprint do Philipsen para 77.

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Já vi que não é só a mim que acontece os líderes caírem em alturas importantes...
Belos resultados com esse plantel.

A cena é... ganhares não é importante para subir de divisão. Eu tinha 1.5M de budget que não me servia absolutamente para nada porque o teu tecto salarial é o dinheiro que o teu sponser te dá... Na W52 o Edgar e o Amaro duram duas épocas, mesmo que chegasse ao WT eles já não iam fazer nada. Desmotivei completamente e ate tinha uma bela equipa: Piddcok, Sivakov, Rui Oliveira, Ruben Guerreiro, João Almeida e Jonas Vineegaard. Depois era muito à base de gajos baratos de 3 ou 4k, mas até consegues gregários jeitosos. Tinha o Joaquim Silva, o João Rodrigues, o Joni Brandao... depois uma série de miúdos espanhóis e colombianos. Só que o meu 3º ou 4º melhor tem uma média de 75... não dá para ir ao WT.

Quanto a contratações, sugiro que vás buscar miúdos aos melhores sub-23. Numa época chegam a ser dos que melhor média têm na equipa e ganham 3, 4 ou 5k. Eu consegui gajos interessantes, mas tive que pôr os meus alvos de parte. Usa a pesquisa para ver o salário e saberes +/- ao que vás. Se fosse agora fazia uma equipa personalizada tuga, espanhola e colombiana com 500k de orçamento e pronto.

Ok obrigado pelas dicas, vou fazer uma época no PCT, se vir que não está a dar parto para outra.
A classificação que conta para subir de escalão é a superprestige não é?

Pois, não é. No final da época as 18 melhores equipas sobem para o WT. Mas por 18 melhores equipas não são as que tiveram melhores resultados. São as que têm a média de pontuação mais alta. Acho que só contam os 5 melhores de cada equipa mas não tenho a certeza do número. Sendo realista, é um bocado ingrato para quem ganha muitas provas e depois não sobe porque não tens ciclistas com bom overall.

Eu comecei a fazer um ProCyclist e fui ficando na Vital Concept, já ganhava quase 200mil lá e nem assim a equipa subia a World Tour. Comecei como Puncher, mas na 3ª época ganhei o Tour por meia dúzia de segundos e nem assim a equipa subiu. Para a Liège nunca recebi Wildcard.

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Plantel 2021:


Foi esta a equipa da T-Mobile para atacar 2021. De realçar que o Philipsen evoluiu para 81 a sprint, e o Kamna para 80 a montanha, mais ou menos a meio da época. O Almeida também evoluiu para 80 a colinas.

Em resultados, é impossível dizer que foi uma época má, olhando objetivamente, mas acho que foi das temporadas mais azaradas que já fiz.
Almeida faz 2º no TDU a 0 segundos do 1º, 3º no Tirreno a 5 segundos do 1º.
Almeida 1º Strade, Lombardia e LBL (aqui não me queixo).
Almeida 3º Giro d'Italia, com 6 etapas ganhas, a ficar doente e a cair a três etapas do fim, quando era novamente líder, à semelhança de 2020.
Kamna 2º Tour de France a 19 segundos do Roglic.
Almeida lesiona-se antes da Vuelta, Kamna vem à ultima da hora e faz 1º Vuelta com 19 segundos sobre o Carapaz.

Acho que foram os resultados mais relevantes. Obviamente, acabou por ser quase um domínio exibicional da equipa, por isso deixei sair alguns nomes.

Plantel para 2022:


Giro d'Italia vai ser o principal objetivo com Almeida novamente. E provavelmente é a última oportunidade dele, é provável que vá buscar o Evenepoel em 2023 para atacar os três GT'S na mesma época.

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