Plantel:WorldTour: Bjorg Lambrecht (LTS - Lotto Soudal) - (2018/330pontos)
George Bennett (TJB - Team Jumbo-Visma) - (2018/838pontos)
Petr Vakoc (QST - Deceuninck - Quick Step) - (2018/0pontos)
Ivo Oliveira (UAD - UAE-Team Emirates) - (2018/65pontos)
Callum Scotson (ORS - Mitchelton-Scott) - (2018/55pontos)
Tony Gallopin (ALM - AG2R La Mondiale) - (2018/448pontos)
Jempy Drucker (BOH - BORA - hansgrohe) - (2018/396pontos)
Moreno Hofland (CDT- Team EF Education First-Drapac p/b Cannondale) - (2018/56pontos)
Luke Rowe (SKY - Team Sky) - (2018/24pontos)
Mekseb Debesay (??? - ???) - (2018/140pontos)
Leopold König (BOH - BORA - hansgrohe) - (2018/0pontos)
Continental: Francesco Gavazzi (AND - Androni - Sidermec - Bottecchia) - (2018/350pontos)
Adrien Petit (DEN - Direct Energie) - (2018/88pontos)
Gustavo Veloso (W52 - W52/FC Porto) - (2018/75pontos)
Nacer Bouhanni (COF - Cofidis, Solutions Crédits) - (2018/464pontos)
Ramūnas Navardauskas (DMP - Delko Marseille Provence) - (2018/18pontos)
Huub Duijn (ROC - Roompot - Charles) - (2018/247pontos)
Eliot Lietaer (WBC - Cycling Team Wallonie-Bruxelles) - (2018/3pontos)
Laurent Pichon (TFO - Arkéa Samsic) - (2018/73pontos)
Vitaliy Buts (??? - ???) - (2018/0pontos)
Colin Stüssi (VOL - Team Vorarlberg Santic) - (2018/33pontos)
Mark Downey (??? - EvoPro Racing) - (2018/333pontos)
Sub-23: Clément Champoussin (??? - ???) - (2018/154pontos)
Felix Gall (DSU- Development Team Sunweb) - (2018/44pontos)
Marcelo Salvador (Sicasal) - ()
Análise/Expectativas:- WorldTourBjorg Lambrecht - O jovem belga, em 2018 teve um ano bastante consistente. Superou as expectativas que tinhamos definido para ele em termos pontuais, (pontuação entre 150 e 300 pontos) obtendo 330 pontos neste primeiro ano a correr no WT. Vice campeão mundial de sub-23, 2º lugar no Tour des Fjords e 3 top-20 em provas do WT são uma excelente carta de apresentação. Para 2019 acredito ser possível um top-10 numa prova de uma semana, e a expectativa é que consiga superar a barreira dos 400 pontos no final da época. Um resultado entre os
250 e os
450 pontos é o esperado para ele.
George Bennett - A primeira escolha do draft de 2018 recaiu no Neozelandês, George Bennett e com a saída do líder Ion Izaguirre acabou por ser a escolha natural a manter no 1º grupo de WT para 2019. A época foi bastante interessante com bons resultados em provas de uma semana, tendo no 8º lugar no Giro o grande resultado da época. A pontuação estimada inicialmente para ele estaria no intervalo de 650 a 750 pontos e o Neozelandês conseguiu obter 838 pontos, ultrapassando assim o que era esperado dele. Para este ano a vitória numa prova de uma semana e um top-5 numa grande volta são possíveis de alcançar por isso a pontuação esperada é um resultado entre os
750 pontos e os
1000 pontos para ele.
Ivo Oliveira - O Gaiense teve um ano de 2018 mais fraco do que havia feito nos 2 anos anteriores. Em solo nacional conseguiu tornar-se campeão nacional de CR sub-23 tendo sido esse o resultado de maior relevo dele. Ainda assim foi conseguiu dar o salto para uma equipa WT e aí poderá crescer mais rapidamente enquanto atleta de eleição que já demonstrou ser. As oportunidades podem aparecer em provas de menos importância e será aí que o Ivo poderá cimentar a sua posição dentro da sua nova equipa. Se em 2018 conseguiu 65 pontos, pontuação abaixo das expectativas (250 e os 400 pontos), em 2019 e dependendo da frequência com que possa correr em estradas nacionais ao serviço da seleção a pontuação prevista para ele e que acreditamos ser possível de alcançar será algo entre os
100 e os
250 pontos.
Callum Scotson - Mais um jovem corredor com resultados interessantes em pista, teve também ele um ano fraco em 2018. No início do ano tornou-se campeão nacional de CR sub-23 e foi esse o seu melhor resultado da época. Corredor possante e muito dedicado ao trabalho de equipa, tem no CR a sua arma e certamente essa foi uma das qualidade que fizeram dele uma das apostas da Michelton para 2019. Aqui poderá crescer e quiça aproveitar a sua força para alcançar alguns resultados positivos. Em termos pontuais não são esperados números de grande relevo sendo o intervalo previsto para ele entre os
75 e os
150 pontos.
PetrVakoc - O fazer parte da Deceuninck - Quick Step em 2019 é já uma grande vitória para o ciclista checo. Com uma queda no final de 2017 que lhe colocou a carreira em risco, conseguiu voltar a treinar com qualidade e tem em 2019 o ano da sua reavaliação. Tem nas provas de um dia a sua arma, falta saber como o corpo responderá à competição depois de mais de um ano sem competição. Apesar de todo o potencial que tem é impossível de estimar o que pode ser esta época em termos de resultados. A expectativa é que consiga ultrapassar os 300 pontos mas com os dados existentes é irrealista definir-lhe uma meta para 2019.
Tony Gallopin - A primeira escolha para a época de 2019 foi o francês Tony Gallopin. O 121º corredor mais pontuado de 2018 com 448 pontos, partirá com a responsabilidade de co-liderar a equipa. Sendo ele um dos ciclistas mais importantes da AG2R terá certamente a oportunidade de correr uma grande volta e alcançar o seu primeiro top10 numa corrida desse nível, tendo a par disso nas provas francesas sempre uma fonte de obtenção de pontos onde se espera poder recolher muitos frutos. A fasquia pontual para ele rondará os
500 e os
750 pontos.
Jean-Pierre Drucker - O homem rápido que se transferiu da BMC para a Bora foi a 2ª escolha do draft para 2019. Com um ano de 2018 mais fraco que os anteriores o luxemburguês muda de ares e isso pode ser algo que o motive e que o leve a levantar de novo os braços nesta temporada. Numa equipa que tem em Sagan e Ackermann os seus homens mais rápidos, Drucker pode ter as suas oportunidades em provas com alguma dureza e o grande desejo é que não seja apenas o braço direito deles, que possa ele também ter as suas oportunidades e demonstrar a qualidade que já demostrou especialmente em 2017. Em 2018 conseguiu 396 pontos e um resultado que ultrapasse os 500 pontos é o esperado para ele. O intervalo entre os
450 e os
650 pontos deverá ser onde o luxemburguês se deve situar.
Moreno Hofland - O sprinter Holandês em 2019 vai mudar de ares. Sem grande brilhantismo na sua passagem pela Lotto belga, parte para a Education First com o objectivo de reabilitar a carreira. A equipa americana não tem por tradição muitas vitórias mas com um bom planeamento de época o ainda jovem ciclista pode regressar ás vitórias em provas onde o número de velocistas seja menor. Em 2018 em termos pontuais obteve 56 pontos, muito pouco, sendo o objectivo para este ano ultrapassar os 250 pontos. Um ciclista que chegou muito forte ao WT em 2013 vai perdento espaço, esperemos que este ano seja um ano de reviravolta e volte a ter alguma importância no paranoma ciclistico. Uma pontuação entre os 200 e os 400 pontos é o delineado para ele.
Luke Rowe - Com a liderança da equipa em 2018 para as provas do pavé o Galês não conseguiu nem de perto nem de longe converter essa aposta da equipa em resultados, tendo sido o seu melhor resultado na Dwars door Vlaanderen ao terminar na 22ª posição. Numa equipa forte como a Sky não costumam existir segundas oportunidades, no entanto, ainda assim este tipo de provas não é onde a equipa consegue ter o melhor bloco. Com Stannard, Mascon e van Baarle a serem muito provavelmente as apostas da equipa a par de Rowe, poderá este ano conseguir um resultado semelhante ao que obteve em 2015/2016 onde esteve no top10 nas principais provas. Uma pontuação entre os 250 e os 500 pontos é o esperado para ele.
Mekseb Debesay - O Eritreu esteve ligado por 3 temporadas ao projecto africano do WT, Dimension Data, mas não conseguiu espaço para se manter por lá em 2019. Ainda assim com 27 anos é muito provável que ainda consiga espaço numa equipa que lhe permita competir essencialmente no seu continente, e lutar pelos campeonatos nacionais e continentais. Foi nessa perspectiva que foi contratado. Perante isso um resultado entre os
100 e os
300 pontos deverá ser o que o Africano irá obter.
Leopold König - O experiente ciclista que conta já com top10 em todas as grandes voltas tem tido uns últimos anos carregados de lesões, o que lhe tem impossibilitado correr, e correr a um bom nível. No entanto, a Bora continua a apostar nele, fruto da sua qualidade e a expectativa é que a lesão que o afecta seja completamente ultrapassada e que ele volte a um nível competitivo elevado. Em termos pontuais nada é de esperar para ele, tendo sido draftado com a esperança de conseguir um regresso à competição, e quiça aos bons resultados.
- ContinentalFrancesco Gavazzi - Um dos mais experientes ciclistas da equipa e na equipa, Gavazzi teve em 2018 o ano mais fraco desde que chegou à nossa equipa. Os 34 anos começam a pesar mas ainda dentro do pelotão profissional continental italiano continua a ser uma das referências e um dos ciclistas mais apetecíveis deste escalão. Na sua quarta época na
squadra de Gianni Savio, tem nas provas italianas a esperança de obtenção de pontos e aqui e ali fazer uma surpresa numa etapa do WT. Com 350 pontos obtidos em 2018 parte para a nova época com a meta a ser ultrapassar esse valor e talvez conseguir ultrapassar a fasquia dos 500pontos, para isso de muito dependerá a sua performance nas clássicas de 1 dia em solo italiano, com isto e para 2019 espera-se uma pontuação entre os
450 e os
600 pontos para ele.
Adrien Petit - Uma das apostas da equipa para os meses de Março e Abril, nunca conseguiu espelhar em resultados essa responsabilidade, e com isso acabou por ter um ano de 2018 bem modesto. Teve na "La Tropicale Amissa Bongo" os seus melhores resultados mas isso valeu-lhe apenas 75pontos, o que para um ex vice campeão mundial de sub-23 é muito curto. Tarda em se afirmar ao mais alto nível, tem aos 28 anos um teste de fogo. Uma pontuação entre os
250 e os
450 pontos é o esperado para ele.
Gustavo Veloso - O experientíssimo Galego e eterno candidato a mais uma vitória na volta a Portugal teve um 2018 discreto. Cada vez mais no apoio e no trabalho do que vencedor, ainda assim é sempre um candidato a vencer provas em Portugal. 88 pontos é um resultado escasso sendo para a nova época de esperar um resultado melhor que este. O intervalo entre os
150 e os
300 pontos deverá ser onde o Galego se situará em termos pontuais, sendo de esperar que volte aos seus melhores dias e a conquistar muitas coisas, no nosso território.
Nacer Bouhanni - Se nos últimos anos existia a dúvida de qual o melhor sprinter da actualidade Francês, em 2018 essa pergunta teve uma resposta inequivoca, não é Nacer Bouhanni. Em 2018 foi o melhor sprinter de equipas pro-continentais?! Não, foi. Será o melhor sprinter da equipa?! Essa é a questão que terá de ter uma resposta este ano para Nacer Bouhanni. Não esteve no Tour este ano, mas mantém-se na equipa, isso poderá significar que as coisas estão mais calmas e que este ano pode voltar a ser a referência da equipa e talvez re-aproximar os seus resultados de Démare. Com uma vitória na Vuelta, terminou o ano num nível aceitavel, veremos como será 2019. A responsabilidade é grande e são esperados muitos pontos por parte do sprinter/pugilista francês. O objectivo é ultrapassar os
1000 pontos até ao final da época.
Ramūnas Navardauskas - Depois de 8 anos a correr no WT, o Lituano volta ao escalão continental para correr na francesa Delko. Uma equipa que conta já com um companheiro de nacionalidade poderá ser o estimulo que lhe falte para voltar a ter alegria e voltar a ser o ciclista competitivo e competente que sempre foi. A grande contratação da equipa para esta época tem sobre si a responsabilidade de vencer provas em solo Francês, que aliás sempre foi onde obteve os seus melhores resultados. Apesar dos 3 últimos anos mais fracos, a expectativa é que consiga se aproximar dos seus melhores anos que foram 2014 e 2015 e uma pontuação entre os
300 e os
500 pontos é o esperado para o rápido e combativo ciclista.
Huub Duijn - O veterano Holandês depois de 2 anos a correr na Bélgica, volta ao seu país e à Roompot. Com os últimos 4 anos consistentes em termos pontuais, inicia uma nova época com o mesmo intuito, obter uma pontuação a rondar os 200 pontos, é essa a fasquia que temos para ele, uma pontuação entre os
200 e os
350 pontos. Sem vitórias em 2018, conseguiu ainda assim vários top-10 em semi-clássicas belgas bem como em corridas de uma semana. Não se espera nenhum brilharete dele, mas que seja mais um ano dentro do que tem feito nos últimos.
Eliot Lietaer - Um regresso a casa para Lietaer. Já fez parte da nossa equipa e apesar de um ano de 2018 discreto acreditamos no seu valor e que pode acrescentar algo à equipa em termos pontuais. 2017 foi claramente o seu melhor ano, e com a mudança de equipa as coisas não correram tão bem em 2018. Agora mais adaptado à equipa é de esperar que volte aos bons resultados e que possa conseguir top-10 em provas de uma semana. Uma pontuação entre os
150 e os
300 pontos é o esperado para ele.
Laurent Pichon - O Bretão teve como melhor resultado em 2018 o 6º lugar na Arctic Race of Norway. Não conseguiu vencer mas em 2017 fê-lo em 3 ocasiões sendo esse um dos motivos para o seu ingresso na equipa. Estável em termos contratuais na sua equipa agora denominda de Arkéa Samsic, tem nas provas francesas o seu grande objectivo para este ano e é aí que contamos com ele para obter a grande parte dos seus pontos. Uma pontuação entre os
100 e os
250 pontos é o esperado para ele.
Vitaliy Buts - Uma das referências no calendário europeu de provas .2 teve em 2018 um ano péssimo. A mudança para a equipa polaca Team Hurom foi terrível em termos pontuais para ele, inclusivé levando-o a neste momento não ter se quer ainda equipa para 2019. Ainda assim fruto das excelentes épocas anteriores é de esperar que o Ucraniano consiga uma equipa para competir e voltar aos bons resultados que sempre teve nestas provas de menor dimensão. Uma pontuação entre os
150 e os
300 pontos é o esperado para ele.
Colin Stüssi - Com alguns top-10 em provas .2 europeias o Suiço, chega este ano à equipa Austríaca Team Vorarlberg Santic, com o objectivo de manter essa reguralidade. Não se esperam vitórias de nomeada mas alguns resultados entre os melhores poderão trazer para a equipa alguns pontos. Um resultado entre os
50 e os
150 pontos é o obejctivo para ele.
Mark Downey - O neo-pro irlandês ingressa este ano na equipa continental do seu país e o esperado é que possa voltar a competir em Portugal tal como fez no ano passado e onde obteve os seus melhores resultados. Ciclista com uma ponta final interessante poderá ai obter os seus melhores resultados. Não é de esperar que repita os 333 pontos de 2018, mas um resultado entre os
75 e os
150 pontos é o que perspectivamos para ele.
-Sub-23Clément Champoussin - Jovem francês chega à equipa baseado no critério de ter sido o melhor classificado no Tour de L'Avenir que ainda estava disponível. No ano passado conseguiu terminar em 5º lugar sendo o melhor Francês em prova e fruto dos seus apenas 20 anos pode perfeitamente este ano voltar e fazer ainda melhor. No final do ano teve a oportunidade de estagiar na AG2R La Mondiale, e também por isso nos parece uma excelente aposta para este ano. Juntou a esse resultados outros top-10 em provas .2U e .2, sendo de perspectivar uma pontuação interessante por parte dele. Um resultado entre os
200 e os
400 pontos é o esperado para ele.
Felix Gall - O jovem austríaco já está na equipa de desenvolvimento da Sunweb à 3 anos sendo visto por parte da equipa como alguém com potencial para integrar de futuro a equipa de WT. Com 3 top-10 ao longo do ano no calendário europeu em provas de menor relevo, junta um 14º lugar no Tour de L'Avenir, o que não é de todo um mau resultado. Uma pontuação entre os
100 e os
200 pontos é o esperado para ele.
Historial
- Temporada 2018 - 18º lugar (1ª divisão) - 3718 pontos
- Temporada 2017 - 12º lugar (1ª divisão) - 4580 pontos
- Temporada 2016 - 04º lugar (2ª divisão) - 4921 pontos
- Temporada 2015 - 16º lugar (2ª divisão) - 2794 pontos
- Temporada 2014 - 17º lugar (2ª divisão) - 2443 pontos
- Temporada 2013 - 22º lugar (2ª divisão) - 1598 pontos