Também já o tenho. Ainda nem folheei, mas ter algo deste género no final da temporada já é algo excelente!

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Para quem quiser ter algo visual à mão, quando se quiser relembrar do calendário para esta temporada.

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E o La Flamme Rouge parece que decidiu assinar a sua sentença de morte. A sequência de acontecimentos de ontem para hoje é verdadeiramente vergonhosa e o gajo vai cair.

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O que se passou?

Começou com "Não há racismo no ciclismo" "As equipas WT não deviam ir correr provas .1 a África" depois vem um artigo a dizer como podemos desenvolver o ciclismo em África. E no fim da noite já era oops por todo o lado.

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Para mim o que a Flamme Rouge diz não é nada de mais. Mas as florzinhas de estufa sentem-se atacadas por tudo e por nada, tudo é racismo, tudo é discriminação.

Olha que se a attention whore do Lloyd disse algo contra então é porque o outro até pode ter acertado em algo.

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“No one should expect that any logical argument or any experience could ever shake the almost religious fervor of those who believe in salvation through spending and credit expansion.”

Claro, o ciclismo tem de ser um clube fechado onde pedespor favor aos senhores donos disto para entrar.

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Qual é o contexto dos tweets sobre África?

Bem a Qhubeka acabou e várias contas do Twitter começaram a fazer movimentos a promover ex-ciclistas da equipa para arranjarem equipas. Uma das quais sobre o Henok Mulubrhan e no correr disso ele disse o que disse sobre África, mas não consigo arranjar o fio de tudo porque entretanto acho que ele andou a apagar tudo. E depois parece que o artigo no blog sobre como desenvolver o ciclismo em África estava uma oops ainda pior.

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É difícil fazer um julgamento sobre a situação agora, estando completamente além, com tantos tweets apagados. Diria que dizer que equipas não terem de ir correr a África nos moldes atuais, ou que o Mulubruhan não tem nível para o world tour, não é minimamente controverso.

O tweet que ainda está ativo é outro que nem compreendo bem. Quem está a tentar mudar o ciclismo?

A própria Qhubeka não tinha muitos ciclistas africanos. Simplesmente é um mercado que para o ciclismo ainda não está muito desenvolvido, tal como o Asiático. Ultimamente até se tem visto uns ciclistas eritreus com algum nível, mas é de facto uma modalidade que não está muito desenvolvida. Mesmo no pelotão nunca se vê fenómenos de racismo, o único que me recordo foi um caso isolado com o Moscon. Depois, ainda há a questão do material para a prática de ciclismo profissional não ser propriamente barato, o que por si só dificulta o aparecimento de talento em países menos desenvolvidos. O mais estranho no que ele disse para mim, foi apelidar a Espanha de um dos países fundadores do ciclismo.

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Há mais casos de insultos racistas, nós é que não conhecemos. Ainda nos mundiais tiveste um DD da Alemanha a dizer algo no altifalante no CR sobre o ciclista argelino que ele estava a dobrar, ontem também voltou a ser falada uma thread onde o Brajkovic dizia que o Grmay recebia insultos racistas de pessoas do staff quando correram juntos. Havia um miúdo italiano que era originário do norte de África e que eu seguia nas redes sociais que corria no calendário interno italiano que também recebeu insultos racistas no ano passado...

O Ciclismo certamente não é um local virgem no mundo em que não há racismo.

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Preparem as pipocas.

https://twitter.com/BenjiNaesen/status/ ... P8uHw&s=19

Este gajo acordou e lembrou-se de postar isto? Tem alguma fixação com o Almeida?

Edit: já vi que o Davide já o pôs no seu devido lugar.