Pois, eu também já tive um fundo subscrito. A cena é que tive lá o dinheiro parado dois anos e no fim o lucro que tive foi de 3 euros (menos de 0.5%). A cena não era subscrever um só fundo, mas sim ETF's, que são quotas de fundos de investimentos. Se essas quotas se referirem a fundos diversificados (acções, obrigações, matérias-primas, mercados emergentes, etc., cenas que não estejam correlacionadas, que cubram tanto períodos de inflação como de deflação, etc.) li que era relativamente fácil de, a longo prazo, obter algo entre os 8-12% ao ano.
Basicamente, cada quota representa uma percentagem da tua carteira total. Após um ano, com valorizações e desvalorizações das várias quotas, elas vão representar uma percentagem diferente. As que valorizaram vão representar uma maior parte do total, as que desvalorizaram, vão representar uma parte menor. Caso essa diferença seja substancial, redistribuis essas percentagens, porque as que valorizaram muito têm tendência a desvalorizar de seguida, e o inverso.
A longo prazo, todas elas voltam a uma determinada média de crescimento, que no fundo vai ser o teu "juro" de crescimento.
Alguns exemplos destes portfolios (maioria deles só com 3 ou 4 destas quotas):
http://www.marketwatch.com/lazyportfolioPara ti e para o Styby o que recomendaria é manterem-se bem longe de fundos e aplicações com valores associados a acções e obrigações porque dos valor dos mercados bolsista já bem perto da quebrar e tendo uma nova bolha no imobiliário do states não arriscaria muito.
A aconselhar algo recomendaria investirem em algo com resgate no mundo real que seja imunes á inflação e quanto mais a coisa possa dar para o torto mais ele se valorizam como ouro ou prata e em menor escala platina ou paládio.